Assessoria de Imprensa

O Ministério Público Federal (MPF), por meio do procurador Leonardo Cervino Martinelli, promoveu o arquivamento de uma notícia-crime contra a prefeita Silvany Mamlak, do município de Capela, diante da inexistência de informações e elementos que corroborem com os fatos noticiados.

ASN / Arquivo

O fato, que envolveu uma orquestração dirigida pelo ex-prefeito Manoel Sukita e pela ex-secretária da Educação Joseana Santos da Silva, teve o seu arquivamento confirmado, através de um documento expedido pelo MPF, confirmando a devida aplicação dos recursos do FUNDEB no município, bem como que não constam as irregularidades relatadas e difundidas pelo ex-prefeito, que já foi condenado por desvios na educação, em emissoras de rádio e portais de notícias.

No documento, o MPF relatou que “a Autoridade Policial, para apurar as supostas irregularidades na utilização das referidas verbas federais, expediu ofícios ao TCU, ao TCE e à CGU, solicitando informações acerca de eventuais fiscalizações envolvendo a aplicação de verbas do FUNDEB pelo município de Capela/SE no período de 2019 a junho de 2023. Não sendo constatadas as irregularidades alegadas em sede da notícia-crime n° 2023.0023423-SR/PF/SE”.

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Ainda segundo o órgão fiscalizador, “em face do exposto, ante a inexistência de informações e elementos aptos corroborarem os fatos noticiados e verossimilhança da denúncia, e diante da própria manifestação da denunciante, no sentido de não mais prosseguir com a denúncia, segue o arquivamento”. 

A notícia-crime, protocolada ano passado, foi utilizada contra a prefeita Silvany Mamlak de forma truculenta, virulenta e misógina pelo ex-prefeito Manoel Messias Sukita, personagem que, em 2017, foi condenado, a pedido do Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE), à Justiça Federal, por desvio de mais de R$ 1 milhão, que deveria ser utilizado para aquisição de ônibus escolares.

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Além disso, Manoel Sukita teve bloqueio de bens decretado em 2018 após ser acusado de improbidade administrativa durante os anos de 2005 e 2006 pelo desvio de verbas retiradas da conta bancária vinculada ao Programa de Educação de Jovens e Adultos, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

O arquivamento da notícia-crime, se comprova, em documento, que “não se verifica nenhuma medida a ser adotada pela autoridade policial”, bem como não há “nenhuma ilegalidade a ser combatida” no município, reafirmando a credibilidade e a transparência da gestão comandada por Silvany Mamlak no município.

Por: Assessoria de Imprensa