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Após um acordo entre Kaká Andrade e o prefeito Weldo Mariano, a rejeição à gestão de Canindé de São Francisco aumentou significativamente. Kaká ingressou na gestão em 9 de agosto, indicando alguns secretários estratégicos para a administração. Um ano depois, a gestão enfrenta críticas severas devido a diversos problemas.

Prova maior foi a Pesquisa do Instituto Franca que registra 65,5% de desaprovação. Ou seja, a cada 3 cidadãos de Canindé 2 rejeitam a forma de administrar de Kaká Andrade.

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Entre as questões mais preocupantes estão os atrasos constantes nos pagamentos dos pipeiros, essenciais para o abastecimento de água em áreas necessitadas. O funcionamento do hospital também continua inadequado, sem melhorias visíveis, afetando o atendimento à saúde da população. As escolas interditadas pela defesa civil permanecem fechadas, sem ações efetivas para solucionar os problemas estruturais que motivaram as interdições. Além disso, os salários dos funcionários públicos estão frequentemente atrasados, gerando insatisfação e descontentamento generalizado entre os trabalhadores municipais e os munícipes.

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A população de Canindé de São Francisco rejeitou o acordo entre Kaká Andrade e Weldo Mariano. Esse descontentamento pode estar ligado à percepção de que a aliança não trouxe os benefícios esperados para o município ou à desaprovação das decisões tomadas após o acordo. A rejeição popular pode ser reflexo de frustrações acumuladas em relação à gestão municipal e de expectativas não atendidas pela atual administração. Essa insatisfação pode ter um impacto significativo nas dinâmicas políticas locais, afetando a popularidade e as estratégias dos envolvidos.

Em entrevista a uma rádio local, Kaká Andrade afirmou que o próprio prefeito pediu sua ajuda, que prontamente foi atendida, alinhando alguns acordos, como a posse de algumas secretarias e a promessa do apoio do grupo do prefeito Weldo Mariano para sua campanha a prefeito de Canindé. Apesar dessas promessas, a percepção de que os problemas não foram resolvidos aumentou a rejeição popular.