A Secretaria de Segurança Pública (SSP), informou nesta sexta-feira (02), que Peritos da Polícia Criminalística de Sergipe concluíram que Genivaldo Santos, de 38 anos, morreu em virtude de uma asfixia mecânica provocada por um componente químico em sua corrente sanguínea.
No entanto, não ficou atestado se o componente era o gás inalado durante a abordagem realizada por policiais rodoviários federais, em maio deste ano.
Segundo a SSP, o laudo já foi encaminhado para Polícia Federal, que investiga as circunstâncias da morte do sergipano.
Genivaldo morreu depois de ter sido trancado no porta-malas de uma viatura da PRF e submetido a inalação de gás lacrimogêneo. A certidão de óbito concedida pelo IML à família no dia seguinte à morte apontava asfixia e insuficiência respiratória.
Os agentes envolvidos diretamente na abordagem foram afastados das funções pela PRF, que afirmou que não compactua com as medidas adotadas pelos policiais durante a abordagem.
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