A médica Patrícia Rocco , chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar da UFRJ, afirmou ao O Globo que “A pessoa infectada vira uma fábrica de vírus antes que os sintomas apareçam”.
De acordo com a médica, em média, um paciente contamina até três pessoas. Essa afirma é justificada pelo formato do vírus que tem alto potencial de se alojar e dominar a célula. Dessa forma usa material genético para multiplicar.
“Isso faz com que passe de uma pessoa para outra com grande eficiência e dificulta demais o fim da pandemia. Por isso, as quarentenas são fundamentais”, disse.
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