
Essa mesma matéria já havia sido divulgada pela imprensa no final de agosto de 2020, e reaparece um ano novamente (UOL e CONGRESSO EM FOCO) sem qualquer novidade.
No auto do processo aberto pela Suprema Corte consta uma despesa com acompanhamento de uma nota fiscal no valor de R$ 200,00 (duzentos reais) utilizada para diagramação do meu informativo parlamentar no ano de 2013.
Vale ressaltar que o serviço oferecido ao gabinete por essa empresa foi feito uma única vez, no primeiro mandato parlamentar (quando eu ainda não tinha conhecimento de empresas que prestassem tal trabalho), e foi realizado sem vínculo com a minha atuação posteriormente.
Todos os anos utilizo um pequeno valor do qual tenho direito pela cota parlamentar para a divulgação de material de comunicação com fins de prestação de contas aos que me elegeram, não se tratando dessa empresa. O lançamento de notas é feito pelo meu gabinete com muita responsabilidade e sob consulta prévia aos funcionários da Câmara, responsáveis pela validação dos documentos.
Portanto, é inconcebível o fato de ter meu nome envolvido numa representação pedindo a abertura dessa investigação, que teria como principal personagem a pessoa jurídica Atos Dois Propaganda e Publicidade Ltda (Xeque Mate Comunicação e Estratégia), já que ela é completamente inverídica.
Assim sendo, já naquela época, acionei o jurídico do meu mandato para retirar meu nome dos autos junto ao Ministério Público Federal (MPF). Estou e sempre estive à disposição de todos, sobretudo do povo brasileiro, para esclarecer toda e qualquer polêmica envolvendo meu nome.
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