A mais recente edição da revista Época traz matéria sobre o que considera importância do ex-deputado André Moura (PSC) na gestão do governador Wilson Witzel (PSC), no Rio de Janeiro.
Confirmando que o Pastor Everaldo (PSC) o indicou para o cargo de secretário da Casa Civil e Governança , a revista diz que André se tornou “o braço direito” da atual gestão no RJ.
Na matéria, André pergunta o que é a “nova política”:
O que é a nova política?
Não ter relação com o Parlamento?
E o que vimos na reforma da Previdência foi o quê?
A nova política?
A nova política foi muito mais generosa com o Parlamento do que a velha política.
Aquilo que foi dado em termos de Orçamento, de emendas.
A revista também informa que, em recente reunião com dirigente reunião com dirigente do PSL, antigo partido do presidente Jair Bolsonaro, André, opositor do governo federal, foi contra a filiação do governador.
O governador do Rio de Janeiro, independente de ter razão ou não, entrou em rota de colisão com o presidente Jair Bolsonaro ao dizer que pretende ser candidato a presidente da República em 2022.
Witzel teve o apoio do senador Flávio Bolsonaro, filho do atual presidente, à época deputado estadual, na campanha eleitoral para governador.
A rivalidade política tem colocado dúvidas sobre se o governo federal cumprirá os termos do Regime de Recuperação Fiscal, assinado com o Estado no governo Michel Temer (MDB).
Segundo a revista,
para se precaver, Witzel editou um decreto dando amplos poderes a (André) Moura para fiscalizar todos os órgãos da administração estadual.
Agora, todas as pastas têm de prestar contas à Casa Civil (pasta comandada por André) sobre as medidas tomadas, para não ferir o Regime de Recuperação Fiscal.
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