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Em reviravolta judicial, o cantor Gusttavo Lima teve a prisão preventiva revogada na tarde desta terça-feira (24). A decisão, proferida pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, também suspendeu a apreensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo do artista.

O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão é o mesmo que havia concedido liberdade à influenciadora Deolane Bezerra.

Reprodução

O cantor, investigado na Operação Integration por suposta participação em esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais, é acusado de ocultar quase R$ 10 milhões ligados a atividades ilícitas e de receber R$ 22 milhões pela venda de uma aeronave de uma empresa investigada. Além disso, Lima teria ligações com outras pessoas envolvidas na operação.

Segundo a imprensa nacional, o artista já havia deixado o Brasil antes do pedido de prisão. Seu nome chegou a ser incluído no sistema da Polícia Federal nos aeroportos.

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Em nota à imprensa, a defesa do cantor disse que ele não tem envolvimento com os fatos investigados pela operação:

“O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela polícia pernambucana”.

Declarou a defesa

Com a revogação da prisão, Gusttavo Lima poderá manter sua agenda de shows, como o marcado para o dia 2 de outubro em Petrolândia (PE), contratado pela prefeitura por R$ 1,1 milhão.