Divulgação

O prefeito de Rosário do Catete, César Resende (PDT), com a Covid-19, continua internado em hospital.

Nesta segunda-feira, 10, foi transferido para leito de UTI.

Oficialmente, Rosário do Catete registrou até agora 669 casos da doença e 13 mortes.

Douglas N. / NE Notícias

Uma informação importante está sendo guardada com o objetivo de que não chegue ao conhecimento da imprensa, e muito menos da opinião pública.

A informação, com detalhes, será revelada nesta terça-feira, 11, logo cedo, na Jornal FM (91,3) e, logo depois, no NE Notícias.

Aguarde!

A Prefeitura de Aracaju avançará na vacinação contra a covid-19 do grupo com comorbidades e ampliará, nesta terça-feira, 11, para a população acima de 56 anos, de forma escalonada. Nesta etapa, também poderão receber a vacina gestantes e puérperas, acima de 18 anos, com ou sem comorbidades. Além disso, nesta terça, a capital retomará a aplicação da 2ª dose da vacina Coronavac, para as pessoas que receberam a 1ª dose do imunizante nos dias 4, 5 e 6 de abril. A gestão também dará continuidade à vacinação em 2ª dose da Astrazeneca, e dos profissionais de Saúde, com a vacina da Pfizer.

“É com muita felicidade que anunciamos a ampliação da vacinação para o grupo com comorbidades. A partir de amanhã, dia 11, de forma escalonada, quem tem acima de 56 anos poderá receber a 1ª dose da vacina. Também ampliaremos para gestantes e puérperas, acima de 18 anos, com e sem comorbidades. Além disso, também retomaremos a segunda dose da Coronavac, e daremos continuidade à segunda dose da Astrazeneca. É muito importante que os aracajuanos fiquem atentos aos calendários, aos locais de vacinação, e se vacinem, completando o ciclo de imunização. Vamos juntos vencer o coronavírus e, para isso, a vacina é fundamental”, destacou o prefeito Edvaldo Nogueira.

Marcelle Cristinne / PMA

Comorbidades

De acordo com o cronograma estabelecido pela Secretaria da Saúde de Aracaju, a vacinação do grupo com comorbidades seguirá com a imunização daqueles que têm 58 anos, nesta terça-feira, 11, e quarta-feira, 12. Na quinta e sexta-feira, dias 13 e 14, será a vez da população de 57 anos. Já no sábado e domingo, 15 e 16, recebem a primeira dose quem possui 56 anos. 

Dentro do grupo de pessoas com comorbidades, poderão receber a vacina os aracajuanos que possuem diabetes Mellitus; pneumopatias crônicas graves; hipertensão arterial resistente, estágio 3 ou estágio 1 e 2 com lesão em órgão-alvo/comorbidade; doenças cardiovasculares; doença cerebrovascular; imunossuprimidos; hemoglobinopatias graves (doença falciforme e talassemia maior); obesidade mórbida e cirrose hepática.

Também estão incluídas nesta etapa da campanha municipal de vacinação gestantes e puérperas acima de 18 anos, com e sem comorbidades; pessoas com doença renal crônica acima dos 18 anos e pessoas com Deficiência Permanente, cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC), que tenham acima de 56 anos, de forma escalonada.

Para receber a primeira dose da vacina, o público-alvo poderá optar pelo drive-thru, instalado no Parque Governador Augusto Franco (Sementeira), de 8h às 17h, com o código autorizativo, ou pelos pontos fixos, que funcionam das 8h às 16h. É necessário apresentar relatório médico comprovando a comorbidade.

No caso das gestantes e puérperas, elas poderão se vacinar na Escola Municipal Presidente Vargas, com o imunizante da Pfizer, mediante apresentação do código autorizativo, ou nos pontos fixos, com a Astrazeneca. A vacinação poderá ocorrer em qualquer mês da gestação, com apresentação de encaminhamento do médico ou enfermeiro da Atenção Primária à Saúde do SUS, relatório médico ou cartão da gestante, assinados por profissionais de Saúde. 

Para garantir a organização do fluxo e a segurança da população, estão sendo disponibilizados dez pontos fixos para este grupo: UBS José Augusto Barreto (bairro Japãozinho), UBS Augusto Franco (bairro Farolândia), UBS Santa Terezinha (zona de Expansão), UBS Marx de Carvalho (Ponto Novo), UBS Adel Nunes (bairro América), CRAS João de Oliveira Sobral (bairro Santos Dumont), UBS Manoel de Souza Pereira (bairro Sol Nascente), UBS Hugo Gurgel (na Coroa do Meio), UBS Cândida Alves (bairro Industrial) e UBS Edézio Vieira de Melo (bairro Siqueira Campos).

2ª dose Coronavac e Astrazeneca

Nesta terça também será retomada a aplicação da 2ª dose da Coronavac, com a chegada de novas doses do imunizante enviadas pelo Ministério da Saúde. O calendário será retomado por aqueles que tomaram a 1ª dose no dia 4 de abril. Na quarta-feira, 12, recebem o reforço quem recebeu a 1ª dose no dia 5 de abril, e na quinta-feira, 13, quem se vacinou com a 1ª dose no dia 6 de abril. Para essas pessoas, a vacina estará disponível no posto itinerante do Parque da Sementeira e em cinco pontos fixos: UBS Francisco Fonseca (bairro 18 do Forte), Estação Cidadania (bairro Bugio), UBS Amélia Leite (bairro Suissa), UBS Oswaldo de Souza (bairro Getúlio Vargas) e Colégio CCPA (bairro Grageru).

Já a 2ª dose da Astrazeneca, estará disponível para as pessoas que tomaram a 1ª dose a partir de fevereiro, seguindo o intervalo de 90 dias entre as doses, nos seguintes locais: UBS José Augusto Barreto (bairro Japãozinho); UBS Augusto Franco (bairro Farolândia); UBS Santa Terezinha (zona de Expansão), UBS Marx de Carvalho (Ponto Novo), UBS Adel Nunes (bairro América), CRAS João de Oliveira Sobral (bairro Santos Dumont), UBS Manoel de Souza Pereira (bairro Sol Nascente), UBS Hugo Gurgel (na Coroa do Meio), UBS Cândida Alves (bairro Industrial) e UBS Edézio Vieira de Melo (bairro Siqueira Campos).

Vacina Pfizer

A Prefeitura também dará continuidade à vacinação dos profissionais de Saúde, cadastrados no portal “VacinAju”, até alcançar 100% deste público. Os profissionais estão sendo vacinados na Escola Municipal Presidente Vargas, das 8h às 17h. Além dos profissionais de Saúde, também poderão receber a vacina da Pfizer gestantes e puérperas que optarem pelo imunizante. Para ambos, é necessário apresentação do código autorizativo. 

Hospital Universitário

Médicos e enfermeiros de hospitais universitários entrarão em greve na próxima quinta-feira, 13.

O comunicado foi feito nesta segunda-feira, 10.

Os mais de 32 mil funcionários da Ebserh trabalham em 40 hospitais universitários.

Capitania dos Portos de Sergipe

A Marinha do Brasil, por meio da Capitania dos Portos de Sergipe (CPSE), informa que está em vigor o seguinte aviso de mau tempo, emitido pelo Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) para as áreas marítima e litorânea da região Nordeste, que incluem o litoral Sergipano:

  • Na área litorânea, há um Aviso de Ressaca em vigor, com previsão de ondas de até 2,50metros, válido até as 09h de terça-feira (11);
  • Na área marítima, há um Aviso de Mar Grosso em vigor, com previsão de ondas de até 3,50metros, válido até as 09h de terça-feira (11); e
  • Na área litorânea, há um  Aviso de Vento  Forte em vigor, com  previsão de  ventos com velocidades de 61 km/h, com rajadas, válido até as 21h de segunda-feira (10).

Estão   sendo   divulgados   alertas   por   fonia,   em   VHF,   e   encaminhados   comunicados   às marinas, iates clubes e empresas de transporte marítimo, reiterando a necessidade de precaução durante o período supracitado.

A Marinha do Brasil permanece atenta à situação do tempo e, em caso de necessidade, a CPSE poderá ser acionada, em qualquer horário, pelo telefone (79) 3711-1646. Pedidos de auxílio também   podem   ser   realizados   também   pelo   telefone   185,   EMERGÊNCIAS   MARÍTIMAS   E FLUVIAIS, ou ao SALVAMAR LESTE, operado pelo Comando do 2º Distrito Naval, por meio do telefone 0800-284-3878.

Embora estudos sugiram que crianças e adolescentes que participem de colônias de férias e eventos sociais possam levar a Covid-19 para suas casas, um trabalho de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da Universidade da Califórnia (UCLA) e da London School of Hygiene and Tropical Medicine (LSHTM) indica que eles mais frequentemente são infectados por adultos do que atuam como transmissores.

Uma prévia do artigo A dinâmica da infecção de Sars-CoV-2 em crianças e contatos domiciliares em uma comunidade pobre do Rio de Janeiro, a ser publicado na Pediatrics, Official Journal of the American Academy of Pediatrics, explica que o estudo envolveu 667 participantes em 259 domicílios, no período de maio a setembro de 2020. Destes, 323 eram crianças (de 0 a 13 anos), 54 adolescentes (14 a 19 anos) e 290 adultos. Os testes de 45 crianças (13,9%) deram positivo para o vírus. O estudo mostra ainda que a infecção foi mais frequente em crianças com menos de 1 ano e na faixa de 11 a 13 anos. Todas haviam tido contato com um adulto ou adolescente com sinais recentes de Covid-19. Se for comparado com dados do Rio, o estudo mostra que um terço dos contatos domiciliares pesquisados tinham sido expostos ao vírus por volta de agosto de 2020, uma taxa maior do que o registrado na população geral da cidade no mesmo período: 33% contra 7,5%.  

Ilustração de André Santana / Pixabay

Para os pesquisadores, “as crianças incluídas no estudo não parecem ser a fonte da infecção de Sars-CoV-2 e mais frequentemente adquiriram o vírus de adultos”. “Nossas descobertas sugerem que em cenários como o estudado, escolas e creches poderiam potencialmente reabrir se medidas de segurança contra a Covid-19 fossem tomadas e os profissionais adequadamente imunizados”, diz o texto.

Pouco sintomáticas                     

Como crianças, em geral, são pouco sintomáticas e tendem a seguir menos os protocolos de higiene e de distanciamento social, elas poderiam ser uma fonte de transmissão, lembra o estudo, o que motivou muitos países a fecharem as escolas precocemente e mantê-las fechadas por longos períodos. “Uma melhor compreensão do papel das crianças na dinâmica de transmissão é de importância fundamental para desenvolver diretrizes para a reabertura das escolas em segurança e de outros espaços públicos, além do desenvolvimento de estratégias de imunização”, diz o artigo. Para os pesquisadores, isso é particularmente importante em comunidades pobres, onde há um grande número de pessoas vivendo em uma mesma casa.

O ponto de partida para a pesquisa foi o acompanhamento de crianças com menos de 14 anos que buscaram algum tipo de atendimento no Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), em Manguinhos. Essas crianças passaram, então, a serem visitadas em casa, sendo submetidas a testes de PCR e de sorologia (IgG). Adultos e adolescentes nessas casas também foram testados. 

“Inferimos que se a transmissão do Sars-CoV-2 fosse principalmente de adultos e adolescentes para crianças, aquelas com PCR positivo teriam tido contato com um adulto ou adolescente com anticorpos IgG positivos para Sars-CoV-2 ou uma história clínica anterior sugestiva de Covid-19. Além disso, avaliamos o momento do pico da prevalência de Sars-CoV-2 IgG em crianças vs. adultos e adolescentes. Nossa hipótese é que se a transmissão fosse principalmente de adultos e adolescentes para crianças, o pico de prevalência de IgG em adultos e adolescentes ocorreria antes do pico de prevalência de IgG em crianças”, diz o artigo.

Um total de 32,6% (79/242) das crianças com menos de 14 anos e 31% (72/231) dos contatos familiares tiveram testes positivos, indicando que já tinham sido expostos ao Sars-CoV-2 até setembro de 2020. Das 45 crianças com testes positivos, 26 tiveram contato com um adulto também positivo. As outras 19 tiveram contato com adultos que não consentiram em fazer o teste, mas que relataram sintomas suspeitos de Covid-19. A pesquisa observou também uma proporção maior de crianças com menos de um ano infectadas, em comparação com grupos pediátricos de outras idades, o que seria atribuído ao contato direto com as mães. Enquanto um estudo na China revelou uma taxa de infecção de 17% em bebês, a pesquisa feita em Manguinhos registrou aproximadamente 30%.

“A menos que essas crianças fossem portadoras do Sars-CoV-2 por um longo período, nossos resultados são compatíveis com a hipótese de que elas se infectam por contatos domiciliares, principalmente com seus pais”, diz o artigo, “ao invés de transmitir para eles”. O estudo, no entanto, destaca que o período de sua realização coincidiu com o fechamento das escolas. “Os adultos podem ter sido os propagadores mais importantes porque continuaram a trabalhar fora de casa, continuamente expostos nos transportes e locais de trabalho”, diz o artigo. 

“Mesmo não sendo as principais fontes de infeção nos domicílios no estudo, é necessário incluir crianças nos ensaios clínicos de vacinação. Se os adultos forem imunizados e as crianças não, elas podem continuar a perpetuar a epidemia. Se no mínimo 85% dos indivíduos suscetíveis precisam ser imunizados para conter a pandemia de Covid-19 em países de alta incidência, esse nível de proteção só pode ser alcançado com a inclusão de crianças em programas de imunização, principalmente no Brasil, onde 25% da população têm menos de 18 anos”. Os autores chamam atenção de que os resultados do estudo são referentes ao local e período estudado (maio a setembro de 2020), diferente do cenário atual com nova variante do vírus, mais transmissível, circulante.

Coordenado por Patrícia Brasil, chefe do Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), o estudo contou ainda com a participação dos pesquisadores Pâmella Lugon, Luana Damasceno, Guilherme Calvet, Paola Cristina Resende, Aline Rocha Matos, Tulio Machado Fumian, Fábio Correia Malta, Aline Dessimoni Salgado, Fernanda Christina Morone Fernandes, Liege Maria Abreu de Carvalho, Lusiele Guaraldo, Leonardo Bastos, Oswaldo Gonçalves Cruz, Marilda Siqueira e Marilia Sá Carvalho (todos da Fundação), além de Trevon Fuller (Fiocruz e Universidade da Califórnia), Karin Nielsen-Saines (Universidade da Califórnia), James Whitworth e Chris Smith (ambos da London School of Hygiene and Tropical Medicine).

Daniel Paulista — Foto: Mikael Machado/ADC

Em comum acordo, nesta segunda-feira, 10, a direção do Confiança demitiu o técnico Daniel Paulista.

Neste domingo, o time perdeu para o Sergipe e ficou fora do Sergipão.

Resta saber se a culpa foi do técnico ou da direção do clube.

O presidente do PSDB Sergipe, o médico Eduardo Amorim, reafirmou sua pretensão de disputar o Senado em 2022. A declaração foi dada durante entrevista aos radialistas Jairo Alves e Cláudio Leite, na Rádio Cultura AM, nesta segunda-feira, 10. O ex-senador destacou ainda sua atuação parlamentar em prol da Cultura e do Canal de Xingó, além de cobrar a construção do Hospital do Câncer de Sergipe e defender um legado para a Saúde pós-pandemia.   

O presidente do PSDB em Sergipe explicou que sua pré-candidatura a senador atende a um pedido da Executiva Nacional da sigla. “O partido tem cobrado muito e eu aceitei o desafio. Estou pré-candidato ao Senado. Muitos dizem que é difícil para quem não está no governo, mas é preciso lembrar que quem realmente tem o poder de escolha é o povo. Estou pronto e seguirei atuando para fortalecer o projeto, mas sempre avaliando o cenário”, afirmou.

Eduardo Amorim – Facebook / reprodução

Questionado sobre apoio a possíveis candidaturas ao Governo do Estado, o ex-senador disse que ainda é cedo para uma definição, mas manifestou um possível caminho. “O nome que eu defendo para ser o candidato a governador pelo bloco é o do ex-prefeito Valmir de Francisquinho, caso ele tenha interesse em disputar o cargo. Seguiremos dialogando com o grupo para definição”, salientou.

Ao falar da pandemia, o médico ressaltou a importância da vacinação e dos cuidados contra a Covid-19. “Já deveríamos ter um percentual muito maior de vacinados, mas infelizmente o governo cometeu alguns equívocos. A gente depender de outros países para ter insumos para a vacina é um absurdo. Enquanto não conseguirmos vacinar todo mundo é importante ampliar as campanhas de divulgação sobre os cuidados necessários como o uso da máscara, a higienização das mãos e o distanciamento social”, detalhou.

Eduardo Amorim reforçou a necessidade de aproveitar os recursos destinados ao combate ao Coronavírus para construção de um legado na saúde. “Teremos um novo hospital? Teremos mais leitos de UTI geral? Vale destacar que haverá uma demanda muito grande por cirurgias que foram suspensas neste período e que precisarão ser retomadas. Para isso, será necessária toda uma estrutura. Por isso venho defendendo esse legado para o pós-pandemia”, enfatizou.

O ex-senador reiterou a cobrança para a construção do Hospital do Câncer de Sergipe. “Está completando uma década desde a primeira emenda para sua construção. O que justifica dez anos de espera, principalmente quando há dinheiro em caixa? Foram quase R$ 200 milhões destinados, sendo que boa parte foi perdida porque a obra não começou. Vamos insistir nesta luta”, frisou.

Ainda na entrevista, Eduardo Amorim destacou os recursos destinados para a Cultura. “Nosso mandato atendeu a diversas áreas, inclusive a Cultura. Destinamos cerca de R$ 2 milhões em emendas para as filarmônicas de diversos municípios sergipanos, contribuindo com a formação de muitos jovens. Além disso, encaminhamos mais de R$ 1 milhão para a reforma da nossa Catedral Metropolitana”, pontuou.

Para finalizar, o ex-parlamentar relembrou sua atuação no Congresso Nacional em defesa da construção do Canal de Xingó em Sergipe. “Essa história do canal de Xingó é antiga. Em 2015 visitamos o local onde serão captadas as águas. Uma obra que sempre defendemos no Congresso Nacional. Espero que agora saia do papel”, finalizou.

Divulgação

A delegada de polícia Danielle Garcia (Cidadania) pode surpreender meio mundo político sergipano e não disputar o Senado.

NE Notícias apurou que Danielle está propensa a ser candidata a deputada federal nas eleições de 2022.

O Cidadania conhece a pretensão de Danielle.

Piloto Adriano Leon

O corpo do piloto do monomotor que caiu em Aracaju, Adriano Leon, 32, será cremado.

A cremação ocorrerá no município baiano de Alagoinhas.

A cremação atende a apelo do piloto.