A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informa suspensão de vacinação contra covid-19 para gestantes e puérperas sem comobirdades. A interrupção obedece orientação do Ministério da Saúde, o qual autorizou uso das vacinas Coronavac e da Pfizer apenas nos casos de mulheres com comorbidades.
Diante dessa nova determinação, a vacinação para gestantes e puérperas com comorbidades na capital ocorre no auditório anexo à Escola Municipal Presidente Vargas, mediante cadastro no site da Prefeitura, e nas Unidades Básicas de Saúde Sinhazinha e Carlos Hardman com apresentação de relatório médico atestando comorbidade, CID e data dos últimos seis meses.
De acordo com o Ministério da Saúde, gestantes e puérperas que não apresentarem condições de saúde enquadradas em alguma comorbidade prevista no Plano Nacional de Imunização não deverão ser imunizadas.
A alteração no critério de vacinação desse público ocorre após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também orientar suspensão da vacinação de gestantes com o imunizante Oxford/AstraZeneca. A decisão se deu devido investigação, em curso, de causa do óbito de uma gestante está relacionada ao imunizante.
A SMS reitera que o Plano Municipal de Imunização segue as diretrizes do Ministério da Saúde e preza pela transparência, em conformidade com o Ministério da Saúde e com os Ministérios Públicos Federal e Estadual.
É importante ressaltar que todas as informações a respeito da vacinação na capital estão disponíveis no site da Prefeitura, como listas de vacinados e utilização de doses.
Gilmar Mendes / STF
“André Moura não vai para a cadeia porque Gilmar Mendes não julga”. A declaração é do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), dada na manhã desta quarta-feira, 12, em entrevista à Jornal FM (91,3).
O senador se referiu a processo envolvendo suposto envolvimento do ex-deputado com irregularidades no município de Pirambu.
“O processo contra André está com o ministro Gilmar Mendes há uns três anos”.
Alessandro Vieira
A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h desta terça-feira, 11, foram vacinadas 116.953 pessoas contra a covid-19.
A SMS informa também que foram registrados 354 novos casos de covid-19 na capital e dezesseis óbitos. Sendo sete homens: 39 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 22/03); 54 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 30/03); 81 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 7); 66 anos, com diabetes mellitus (óbito dia 7); 48 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 8); 84 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 10); e 55 anos, com hipertensão arterial sistêmica, obesidade e diabetes mellitus (óbito dia 10).
E nove mulheres: 47 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 30/03); 70 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 3/04); 74 anos, com doença pulmonar obstrutiva crônica e asma (óbito dia 8); 48 anos, com obesidade (óbito dia 9); 41 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 10); 52 anos, com doença pulmonar obstrutiva crônica (óbito dia 10); 57 anos, com hipertensão arterial sistêmica, e diabetes mellitus (óbito dia 10); 65 anos, com doença reanal crônica, hepatite, hipertensão arterial sistêmica e tabagismo (óbito dia 10); e 67 anos, com hipertensão arterial e diabetes mellitus (óbito dia 10).
Dos novos casos confirmados, 197 são mulheres, com idade entre dois e 102 anos; e 157 homens com idade entre um e 89 anos.
Com isso, sobe para 102.353 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 522 estão internadas em hospitais; 3.261 estão em isolamento domiciliar; 96.714, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 1.856 vieram a óbito.
Há 25 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.
Foram descartados 91.961 casos do total de 194.339 testes.
A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização ter iniciado, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.
O Senado aprovou nesta terça-feira (11) emendas da Câmara dos Deputados ao projeto de lei que transforma o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) em política pública permanente. O Pronampe havia sido criado como medida emergencial para a pandemia de covid-19, mas agora passa a ser uma política oficial de crédito. O PL 5.575/2020 segue agora para a sanção presidencial.
O Pronampe atende pequenas e médias empresas em empréstimos com juros reduzidos, subvencionados através do Fundo Garantidor de Operações (FGO). O projeto permite o aumento da participação da União no FGO até o final do ano, viabilizando mais recursos para o programa, e prorroga o prazo de carência para empréstimos já concedidos. Ele é de autoria do senador Jorginho Mello (PL-SC), e foi aprovado pela primeira vez no início de março.
A relatora do texto, senadora Kátia Abreu (PP-TO), incorporou a maioria das alterações promovidas pela Câmara. Com elas, o projeto passa a prever:
Inclusão de emendas parlamentares como fonte de recursos do Pronampe, que se somam a dotações orçamentárias, doações privadas e empréstimos internacionais;
Separação dos recursos aportados no programa através de créditos extraordinários para que sejam destinados exclusivamente ao combate aos efeitos econômicos da pandemia;
Devolução dos recursos não utilizados ao Tesouro Nacional;
Modificação do prazo de prorrogação do período de carências;
Possibilidade de portabilidade das operações de crédito;
Cálculo do limite para as linhas de crédito contratadas em 2021 com base no faturamento do exercício de 2019 ou de 2020, o que for maior;
Reserva de 20% do montante do FGO para empresas que participam do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), desde que também se enquadrem nos critérios do Pronampe;
Proibição de “venda casada” de outros produtos e serviços financeiros (como seguros) com a contratação de crédito.
Já as mudanças da Câmara que foram rejeitadas pela relatora são:
Possibilidade de o Executivo diluir, sem autorização do Congresso, os recursos reservados às empresas do Perse para outros setores;
Transferência automática de dados dos beneficiários para o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), para prestação de assistência (os dados podem ser repassados, mas mediante autorização);
Prorrogação por um ano (a partir de 31 de dezembro de 2021) do prazo para a concessão de empréstimos cuja fonte sejam créditos extraordinários (a justificativa é que créditos extraordinários, por regra, devem ser executados no ano de sua liberação).
Durante a discussão do projeto, Kátia Abreu defendeu que o Pronampe receba imediatamente mais aportes financeiros, citando que o programa ainda não foi capaz de transformar o cenário do crédito no Brasil. Segundo ela, mesmo com o Pronampe, as micro e pequenas empresas pagaram, na média, juros de 30% ao ano em 2020, taxa muito acima da média nacional. Apenas 517 mil empresas, ou 7% do total nacional desse segmento, puderam usar o programa.
— Nós estamos observando o quanto as micro e pequenas empresas no Brasil ainda são maltratadas. É uma característica de décadas. Elas representam 18 milhões de empregos em todos os estados e representam nada menos do que 27% do PIB brasileiro.
A relatora também destacou que, com o uso de créditos extraordinários, um maior investimento federal no Pronampe não teria impacto fiscal, uma vez que esses créditos não entram no cálculo da meta de resultado primário do Orçamento.
O senador Jorginho Mello, que também foi o autor da lei que criou o Pronampe, em 2020, pediu apoio dos colegas para a aprovação do projeto, lembrando que o Senado deu apoio unânime a todas as etapas do programa até aqui. Ele ressaltou que o alcance financeiro da iniciativa “ainda é pouco”, mas já representa para os pequenos empresários a possibilidade de “continuar vivo”.
Após a aprovação do PL 5.575, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou estar “orgulhoso” dos senadores pelo avanço de mais uma iniciativa para enfrentar a crise causada pela covid-19. Pacheco lembrou que, além do Pronampe, partiram do Senado a lei que permite a compra direta de vacinas por estados e municípios (Lei 14.125, de 2021), a PEC Emergencial e a autonomia do Banco Central (Lei Complementar 179, de 2021).
— São projetos muito importantes, que contribuem muito decisivamente para esse trinômio fundamental que é a saúde pública, o desenvolvimento social e o crescimento econômico do Brasil.
Ministério da Saúde está enviando para o Sergipe mais 11.700 doses da vacina Covid-19 da Pfizer/BioNTech. O novo lote é destinado para a primeira aplicação em pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas, e pessoas com deficiência permanente. Desde o início da campanha de vacinação, o estado já recebeu 713 mil doses de vacinas Covid-19 – mais de 416 mil foram aplicadas até o momento.
A previsão é de que as Unidades Federativas recebam os imunizantes a partir desta segunda-feira (10/5). No total, a pasta está distribuindo mais de 1,12 milhão de doses da vacina da Pfizer para todo o Brasil.
A logística de distribuição do imunizante foi montada levando em conta as suas condições de armazenamento, que possuem particularidades dos demais insumos adquiridos e distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
No Centro de Distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos, as doses estão armazenadas a uma temperatura de -90°C a -60°C. Ao serem enviados aos estados, as vacinas estarão expostas a temperatura de -20°C. Nas salas de vacinação, onde a refrigeração é de +2 a +8°C, as doses precisam ser aplicadas em até cinco dias.
Em função disso, o Ministério da Saúde orienta que, neste momento, a vacinação com o imunizante da Pfizer seja realizada apenas em unidades de saúde das 27 Capitais brasileiras, de forma a evitar prejuízos na vacinação e garantir o esquema vacinal de 12 semanas entre uma dose e outra.
A estratégia de distribuição de vacinas Covid-19 é revisada semanalmente em reuniões tripartites (governos federal, estaduais e municipais), observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios.
Como NE Notícias informou, o deputado estadual Gilmar Carvalho propõe na Assembleia Legislativa homenagem póstuma ao piloto mineiro Adriano León. Semana passada, quando percebeu que o monomotor cairia, desviou a rota para não cair sobre residências, evitando assim a morte de outras pessoas.
Jorge Henrique/SSP
SSP
Pouco mais de 24 horas depois de encaminhar amostras dos restos mortais encontrados no local do acidente aéreo que vitimou o piloto mineiro Adriano Eugênio de Leon Ribeiro, 32 anos, peritos do Instituto de Análises e Pesquisas Forenses (IAPF) da Secretaria da Segurança Pública concluíram, neste terça-feira (11), os exames no laboratório de DNA. Os resultados confirmaram que o corpo é do piloto.
Já na última sexta-feira, através de um análise feita pelos papiloscopistas da SSP, com exames de confronto datiloscópico, já foi possível positivar o membro superior encontrado no local do acidente como sendo pertencente ao piloto. Com essa análise das digitais e o plano de vôo, que confirmava ser a única pessoa na aeronave, o IML procedeu com a liberação do corpo.
Agora, os laudos do IAPF e do Instituto Médico Legal serão enviados para a Polícia Federal, com detalhes de todo o trabalho feito pelos peritos, a fim de auxiliar no processo de investigação sobre a morte do piloto.
Foi interditado nesta terça-feira, 11, o Centro de Atendimento ao Menor – Cenam, localizado em Aracaju.
Os 25 socioeducandos que estavam no Cenam foram transferidos para a unidade do Casem, em Nossa Senhora do Socorro.
A Fundação Renascer não confirma, mas houve a interdição.
Balanço do consórcio de veículos de imprensa com informações das secretarias de Saúde registra: no Brasil, 425.711 mortes e 15.285.048 casos desde o começo da pandemia. Nas últimas 24 horas, foram 2.275 mortes. 71.018 novos infectados.
Em Sergipe, nas últimas 24 horas, 29 óbitos e 1.193 novos infectados com a doença. Ao todo, são 213.061 casos registrados e 4.583 mortes causadas pelo novo coronavírus no Estado.
MÉDIA MÓVEL DE MORTES NOS ÚLTIMOS SETE DIAS:
Quarta (5): 2.329
Quinta (6): 2.251
Sexta (7): 2.158
Sábado (8): 2.131
Domingo (9): 2.092
Segunda (10): 2.083
Terça (11): 1.980
SITUAÇÃO NOS ESTADOS:
Em estabilidade (7 Estados):SE, RJ, PI, SP, MA, MG, PB
Em queda (19 Estados e o DF): PR, RS, BA, AL, RR, DF, MT, RO, PE, SC, AP, GO, RN, CE, MS, ES, TO, AC, AM, PA
VARIAÇÃO DE MORTES NOS ESTADOS:
Jochen Sand / Getty Images
Sul
PR: -16%
RS: -17%
SC: -28%
Sudeste
ES: -31%
MG: -13%
RJ: +2%
SP: -10%
Centro-Oeste
DF: -22%
GO: -28%
MS: -30%
MT: -25%
Norte
AC: -35%
AM: -40%
AP: -28%
PA: -44%
RO: -26%
RR: -19%
TO: -32%
Nordeste
AL: -18%
BA: -17%
CE: -28%
MA: -13%
PB: -14%
PE: -26%
PI: -10%
RN: -28%
SE: +8%
Questionado pelo senador Alessandro Vieira (SE), líder do Cidadania, nesta terça-feira (11), durante a CPI da Pandemia, o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, afirmou que partiu do então ministro da Casa Civil, general Walter Braga Netto, a convocação da notória reunião para discutir mudanças na bula da cloroquina, por meio de decreto.
Barra Torres confirmou que a reunião, no Planalto, com a presença do então ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, e da médica Nise Yamaguchi, defensora da cloroquina, tinha como único objetivo massificar o uso do tratamento precoce com o medicamento, incluindo na sua bula o combate à Covid-19.
Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva do diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) 11.5.2021 – Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Ao depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), Barra Torres disse que rejeitou prontamente a ideia por “não ter cabimento”. Alessandro Vieira lembrou que, no entanto, após uma sequência de atos normativos restringindo ainda mais o uso da cloroquina, a Anvisa mudou de posição e passou a liberar o remédio com mais facilidade.
“Passou a haver um consumo bem maior que a produção, e numa velocidade avassaladora”, explicou Barra Torres, “então precisávamos garantir o uso para quem efetivamente precisasse, caso do uso para pacientes lúpicos, maláricos e artríticos. Como o medicamento sumiu das prateleiras, entendemos que era hora de desburocratizar.” A Anvisa, porém, nunca referendou o uso da cloroquina para Covid-19.
Compra de vacinas
Durante o depoimento na CPI da Pandemia, o diretor da Anvisa destacou que não existe a obrigatoriedade de autorização do órgão para compra de vacinas. “Ou seja, o presidente podia ter comprado a vacina da Pfizer, já que não era necessária a autorização da Anvisa para compra, apenas para o uso”, pontua o senador Alessandro Vieira.
O presidente estadual do Democratas, José Carlos Machado, em mais um encontro com o ex-jogador Washington ‘Coração Valente’, com a companhia da senadora Maria do Carmo, na tarde desta terça-feira, 11, convidou o ex-jogador a se filiar ao partido Democratas e disputar mandato em 2022, onde a senadora fez questão pessoalmente de renovar o convite.
“Washington além de ser um vencedor no futebol, como profissional e como ser humano. Venceu seus problemas de saúde com muita fé e dá exemplo para todos nós e nessa mesma fé e mesma forma, ele transmite pra gente, na humildade, na simplicidade, companheirismo, pessoa dedicada e solidária”, entende Machado.
A relação de Washington com Sergipe começou em 1987, quando seus pais vieram residir na capital sergipana. Em 2011, o vínculo com o menor do estado do Brasil aumentou após a aposentadoria dos gramados.
Washington, no início de 2019, exerceu um curto mandato de três meses como deputado federal, assumindo a vaga de Onyx Lorenzoni (DEM-RS), como deputado suplente.
Barra dos Coqueiros
Machado recebeu na sede do partido, o ex-prefeito da Barra dos Coqueiros, GIlson dos Anjos (DEM). Na oportunidade, trataram sobre o atual momento político. Durante o encontro, também convidou Gilson a sair candidato no próximo ano.
Gararu
Por fim, Machado recebeu a ex-prefeita Elizabeth Freire e o ex-prefeito Chico de Gararu. Na pauta, conversaram sobre o futuro do partido no município, visando o pleito eleitoral 2022, com a certeza do engajamento de Chico e Elizabeth com o partido.
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