15.361.686 residentes no Brasil tiveram ou têm o vírus, 76.638 infectados no último dia (12).
MÉDIA MÓVEL DE MORTES NOS ÚLTIMOS SETE DIAS:
Quinta (6): 2.251
Sexta (7): 2.158
Sábado (8): 2.131
Domingo (9): 2.092
Segunda (10): 2.083
Terça (11): 1.980
Quarta (12): 1.944
SITUAÇÃO NOS ESTADOS:
Em estabilidade (7 Estados): RJ, RR, BA, MA, PB, PI e SE
Em queda (19 Estados e o DF): PR, RS, SC, ES, MG, SP, DF, GO, MS, MT, AC, AM, AP, PA, RO, TO, AL, CE, PE, e RN
Couleur / Pixabay
VARIAÇÃO DE MORTES NOS ESTADOS:
Sul
PR: -34%
RS: -23%
SC: -30%
Sudeste
ES: -27%
MG: -18%
RJ: -8%
SP: -23%
Centro-Oeste
DF: -26%
GO: -47%
MS: -33%
MT: -16%
Norte
AC: -43%
AM: -40%
AP: -21%
PA: -38%
RO: -16%
RR: -14%
TO: -36%
Nordeste
AL: -19%
BA: -14%
CE: -20%
MA: -15%
PB: -8%
PE: -29%
PI: -13%
RN: -29%
SE: +8%
O senador Alessandro Vieira (SE), líder do Cidadania, pediu hoje à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid a quebra dos sigilos fiscal, bancário, telefônico e telemático de Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo Jair Bolsonaro, e, ao confrontá-lo, confirmou que o presidente deu aval para que facilitasse as negociações com a farmacêutica Pfizer, um dos fornecedores da vacina contra a Covid-19. Wajngarten não atuou em benefício de outros fornecedores. O ex-secretário também não conseguiu se esquivar da declaração dada à revista Veja, em entrevista publicada em abril, na qual acusou a equipe do ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, de ser incompetente para lidar com a pandemia. No momento mais tenso do depoimento, o senador lembrou Wajngarten que se continuasse mentindo ou se esquivando das perguntas poderia sair dali preso em flagrante. “O sr tem que respeitar a inteligência dos brasileiros e o papel dessa CPI”, afirmou Alessandro Vieira.
À mesa, ex-secretário especial de Comunicação Social da presidência, Fabio Wajngarten – Foto: Pedro França/Agência Senado
Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI, avisou que Wajngarten pode voltar à CPI como investigado. O relator Renan Calheiros (MDB-AL) ameaçou prendê-lo e a sessão chegou a ser interrompida. Wajngarten passou todo o depoimento sem responder objetivamente se as declarações antivacina do presidente Jair Bolsonaro impactam a sociedade. Ele disse que o impacto se dá juntamente com outras fontes de informação e evitou tecer críticas diretas ao presidente. Mesmo assim, acuado pelo senador Alessandro Vieira, admitiu ter feito lobby para a Pfeizer, inclusive junto ao presidente e a ministros do governo, durante uma reunião no Planalto. Wajngarten colocou o presidente na linha com o então CEO da Pfizer, Carlos Murillo – que ainda vai depor na CPI. Ainda assim, o contrato com a Pfizer demoraria alguns meses para ser assinado.
Wajngarten contou ter respondido, no final do ano passado, a uma carta da Pfeizer, enviada à cúpula do governo brasileiro em setembro, mas que só chegou ao seu conhecimento em novembro, quando falou ao telefone com o representante da Pfizer no Brasil. Mesmo fora de sua área e supostamente sem consultar o Ministério da Saúde, teria discutido condições de contratação da vacina. Mais tarde, Wajngarten recebeu pessoalmente no Palácio do Planalto o CEO da Pfizer. O ex-secretário afirmou que o presidente Jair Bolsonaro não participou do encontro e que não foram discutidos temas como “cronograma ou valores” para a compra do imunizante. A CPI da Covid avalia que a carta da Pfizer oferecendo vacinas ao Brasil em 2020 mostra que o governo brasileiro foi incompetente e não priorizou a compra de imunizantes contra a doença. A compra só veio a ocorrer esse ano.
Wajngarten sustentou que Jair Bolsonaro disse que compraria toda vacina aprovada pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas o senador mostrou que isso não era verdade. Em mais de uma ocasião, como uma entrevista à Rádio Jovem Pan, em outubro do ano passado, Bolsonaro disse que não compraria “vacina da China” – a CoronaVac -, mesmo com autorização da Anvisa. “O Sr informou que o presidente, ao longo de todo o processo, teve uma postura ativa de defesa da vida, e que defendeu a compra de qualquer vacina com o aval da Anvisa. Não é verdade”, apontou Alessandro Vieira. O ex-secretário, depois de muita insistência, confirmou declaração dada à Veja de que o presidente era abastecido com informações erradas, por dolo ou incompetência, vindas do Ministério da Saúde. Não citou nomes e criticou apenas o “excesso de burocracia e formalismo” dentro do sistema público.
“O Sr diz que, com o aval do presidente, mobilizou diversos setores da sociedade – inclusive os ministros Luiz Fux e Gilmar Mendes, do STF, e Augusto Aras, procurador-geral da República – para tratar de vacinas da Pfizer”, afirmou Alessandro Vieira. Wajngarten disse que anteviu “os riscos da falta de vacina” e negou que o presidente soubesse de seus passos – diferentemente do que disse na entrevista à Veja – e disse que buscava apenas o melhor para o país. “Procurei todas as pessoas que pudessem contribuir para viabilizar a compra das vacinas da Pfizer. Não medi esforços”, disse. Após ser confrontado, afirmou que o presidente não sabia que ele contrataria pessoas para articular a compra da vacina. “Em nenhum momento o presidente sabia previamente que eu contataria todas essas pessoas”, disse. “Então o sr mentiu à Veja. É melhor mentir à Veja do que à CPI. Aqui dá cadeia, lá pode dar um processo, desmoralização”, afirmou Alessandro Vieira.
O Datafolha fez a primeira pesquisa depois que o ex-presidente retomou seus direitos políticos.
O levantamento foi feito nos dias 11 e 12 de maio e publicado pela Folha de São Paulo.
Foram ouvidos 2.071 eleitores em 146 cidades.
NE Notícias / Montagem
Pesquisa estimulada de intenções de voto no 1º turno
Somados, os adversários de Lula têm 47%, seis pontos percentuais a mais que o ex-presidente.
Pesquisa espontânea de intenções de voto no 1º turno
Lula (PT): 21%
Jair Bolsonaro (sem partido): 17%
Ciro Gomes (PDT): 1%
Outros: 2%
Brancos/nulo/nenhum: 8%
Não sabe: 49%
Veja, abaixo, simulações de 2º turno:
Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Lula e Bolsonaro
Lula (PT): 55%
Bolsonaro (sem partido): 32%
Neste caso, o petista herdaria os votos dos eleitores de Doria, Ciro e Luciano Huck, enquanto o presidente teria votos dos eleitores de Moro.
Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Lula e Moro
Lula (PT): 53%
Moro (sem partido): 33%
Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Lula e Doria
Lula (PT): 57%
Doria (PSDB): 21%
Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Bolsonaro e Doria
Bolsonaro (sem partido): 39%
Doria (PSDB): 40%
Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Bolsonaro e Ciro
Bolsonaro (sem partido): 36%
Ciro (PDT): 48%
A pesquisa também apontou os índices de rejeição.
Índice de rejeição
Bolsonaro: 54%
Lula: 36%
Doria: 30%
Huck: 29%
Moro: 26%
Ciro: 24%
Equipes da 1ª Companhia Independente de Polícia Militar (1ª CIPM) e do 5° Batalhão de Polícia Militar (5°BPM), juntamente com o Grupamento Tático Aéreo (GTA), deram cumprimento ao mandado de internação provisória de Caio Alexandre Eustáquio de Mesquita, 19, investigado por ato infracional semelhante a homicídio. A ação ocorreu nesta quarta-feira, 12, na região do Eduardo Gomes, nas proximidades do rio Poxim, após perseguição.
De acordo com o major Augusto César, comandante da 1ª CIPM, a equipe recebeu uma denúncia de que um foragido da Justiça estaria escondido no local conhecido por Favela do Capucho, no município de São Cristóvão. Assim, os policiais foram ao local indicado e flagraram o denunciado.
“Dada a voz de prisão, ele sacou uma arma calibre .32 e tentou fugir, atirando contra os policiais. A guarnição reagiu à injusta agressão e ele correu em direção à maré”, afirma o comandante da 1ª CIPM. Durante a troca de tiros, Caio foi atingido.
A equipe do 5°Batalhão também foi acionada, para apoiar por terra e checar se ele sairia do outro lado do rio, já na região de Nossa Senhora do Socorro. O GTA assim que chegou ao local, prontamente localizou o suspeito, tentando se esconder em área de vegetação dentro do rio. A equipe realizou a abordagem e conduziu o jovem até as margens, para que a Polícia Militar efetuasse a prisão em flagrante.
Caio Alexandre foi identificado e preso, sendo levado ao Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), onde está custodiado. O mandado em desfavor de Caio tinha sido expedido pelo juiz da 17ª Vara Cível de Aracaju, no dia 19 de abril deste ano.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulga nesta quarta-feira, 12, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 702 casos e 29 mortes que estavam em investigação e foram confirmadas. Em Sergipe, 213.763 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 4.612 morreram. Até o momento, 193.678 pacientes foram curados.
As 29 mortes foram: uma mulher, 84 anos, de Aracaju, com hipertensão e diabetes; uma mulher, 67 anos, de Aracaju, com hipertensão e obesidade; uma mulher, 89 anos, de Aracaju, com hipertensão, diabetes, doença neurológica crônica; uma mulher, 77 anos, de Nossa Senhora do Socorro, com hipertensão e diabetes; uma mulher, 67 anos, de Aracaju, com Neoplasia; uma mulher, 87 anos, de Nossa Senhora do Socorro, sem comorbidade; uma mulher, 38 anos, de Itaporanga, sem comorbidade; um homem, 77 anos, de Itabaiana, sem comorbidade; um homem, 78 anos, de Aracaju, com doença pulmonar obstrutiva crônica e neoplasia pulmonar; um homem, 77 anos, de Aracaju, com doença cardiovascular crônica e diabetes; um homem, 68 anos, de Poço Redondo, sem comorbidade; um homem, 53 anos, de Aracaju, com hipertensão; um homem, 62 anos, de Aracaju, com hepatopatia; um homem, 61 anos, de Campo do Brito, com hipertensão; uma mulher, 63 anos, de São Cristóvão, com Neoplasia; um homem, 57 anos, de São Cristóvão, sem comorbidade; um homem, 74 anos, de Laranjeiras, com hipertensão; um homem, 71 anos, de Aracaju, com diabetes; uma mulher, 61 anos, de São Francisco, sem comorbidade; uma mulher, 83 anos, de Estância, sem comorbidade; uma mulher, 70 anos, de Aracaju, com hipertensão e cardiopatia; uma mulher, 95 anos, de Boquim, com hipertensão; um homem, 58 anos, de Campo do Brito, com doença cardiovascular crônica e diabetes; um homem, 73 anos, de Aracaju, com hipertensão; um homem, 75 anos, de Aracaju, com hipertensão, insuficiência renal crônica, ex tabagista; uma mulher, 38 anos, de Nossa Senhora do Socorro sem comorbidade; um homem, 44 anos, de Aracaju, com hipertensão, diabetes e obesidade; um homem, 61 anos, de Nossa Senhora das Dores, com hipertensão e diabetes; um homem, 21 anos, de Aracaju, sem comorbidade.
Governo do Estado/Divulgação
Foram realizados 447.237 exames e 233.474 foram negativados. Estão internados 806 pacientes, sendo que no serviço público são 211 em leitos de UTI (adulto), sete na UTI neonatal/ pediatria e 242 em leitos clínicos (enfermaria), totalizando 460. Já nos leitos do serviço privado estão internados 153 pessoas na UTI adulta, cinco na UTI neonatal/ pediatria e 188 em leitos clínicos, totalizando 346. São investigados mais 14 óbitos. Ainda aguardam resultados 5.351 exames coletados.
Vacinação
A Secretaria já distribuiu o total de 453.219 doses da primeira remessa aos municípios, destas foram aplicadas 354.278. Referente à segunda dose, foram distribuídas 201.835, sendo aplicadas 162.936 doses.
A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h desta quarta-feira, 12, foram imunizadas 117.938 pessoas contra a covid-19.
A SMS informa também que foram registrados 271 novos casos de covid-19 na capital e 14 óbitos. Sendo oito homens: 78 anos, pneomopatia crônica e neoplasia pulmonar (óbito dia 05/04); 77 anos, doença cardiovascular crônica e diabetes mellitus (óbito dia 13/04); 53 anos, hipertensão arterial sistêmica (óbito dia 10); 62 anos, com hepatopia (óbito dia 11; 75 anos, com hipertensão arterial sistêmica e ex-tabagista (óbito dia 10); 44 anos, com hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e obesidade (óbito dia 11), e 21 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 11).
E seis mulheres: 67 anos, com hipertensão arterial sistêmica e obesidade (óbito dia 19/03); 84 anos, com hipertensão arterial sistêmica e diabete mellitus (óbito dia 28/03); 89 anos, com hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e alzheimer (óbito dia 03/04); 67 anos, com neoplasia (óbito dia 03/04); 70 anos, com hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e cardiopata (óbito dia 11); e 73 anos, com hipertensão arterial sistêmica (óbito dia 11).
Prefeitura de Aracaju
Dos novos casos confirmados, 158 são mulheres, com idades entre um e 91 anos; e 113 homens com idades entre seis e 91 anos.
Com isso, sobe para 102.624 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 540 estão internadas em hospitais; 3.057 estão em isolamento domiciliar; 97.179, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 1.869 foram a óbito.
Há 37 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.
Foram descartados 92.207 casos do total de 194.868 testes.
A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização ter iniciado, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.
Parlamentares de Sergipe começam a se manifestar a favor do voto impresso nas eleições.
No Twitter, o deputado federal Fábio Henrique (PDT) não esconde sua posição:
A CCJ da Câmara aprovou hj a admissibilidade do projeto que prevê o voto impresso. Depois do que aconteceu nas eleições de 2020, manifesto minha posição FAVORÁVEL AO VOTO IMPRESSO. transparência não faz mal.
O deputado Fábio Mitidieri (PSD) também manifesta posição favorável ao voto impresso. A posição do parlamentar foi manifestada em declaração prestada ao jornalista Max Augusto (Blog do Max).
Falta a posição dos demais parlamentares federais, a quem cabe a definição.
SSP / Arquivo
Em entrevista à FM Eldorado, em Lagarto, a delegada de polícia Danielle Garcia (Cidadania) declarou que espera por definições na legislação eleitoral para decidir se será candidata a deputa federal ou a senadora nas eleições de 2022.
NE Notícias reafirma, AINDA COM EXCLUSIVIDADE, que a delegada já informou a membros do Cidadania que decidiu ser candidata a deputada federal.
O vice-prefeito Magno Viana Monteiro dos Santos assumiu, de forma interina, o cargo de prefeito do Município de Rosário do Catete. A posse aconteceu na manhã desta quarta-feira (12), na sede do Poder Legislativo Municipal. Magno Monteiro ocupa o lugar do prefeito Antônio César Correia Diniz de Resende, que está internado por ter sido diagnosticado com o coronavírus (Covid-19).
Em seu discurso, Magno Monteiro falou sobre a unidade, principalmente neste momento, onde o chefe do Executivo passa por um momento delicado. “Neste momento, que eu assumo o cargo de chefe do Poder Executivo, amparado na Lei Orgânica do Município de Rosário do Catete, quero reforçar a importância da união entre os setores administrativos e a unidade entre os Poderes. A gestão é impessoal e precisamos caminhar unidos para promover a melhoria da qualidade de vida dos rosarenses, sobretudo neste momento de pandemia da Covid-19, onde as famílias precisam ainda mais do Poder Público”, ressaltou o prefeito interino.
Posse de Magno Monteiro — Foto: Gustavo Silva/Prefeitura de Rosário do Catete
“Reafirmo meu compromisso com a população rosarense em lutar pela unidade e pela governabilidade para manter as ações já implementadas pelo prefeito César Resende. Rosário do Catete continuará crescendo… Não medirei esforços para promover melhorias em diversas áreas essenciais, sobretudo no enfrentamento da Covid-19. Este é o momento de união, momento de cuidarmos das pessoas, onde precisamos estar presentes, pois a vida é mais importante. Acreditamos no restabelecimento pleno da saúde do prefeito César Resende e seremos um soldado na luta para fazer de Rosário do Catete uma cidade melhor para se viver” afirmou Magno Monteiro.
Filiado ao Republicanos, Magno Monteiro, 28 anos, foi eleito vice-prefeito no último pleito de 2020 na chapa encabeçada pelo prefeito César Resende, do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Monteiro também ocupou o cargo de vice-prefeito de Rosário do Catete no período de 2017 a 2020.
Geraldo Magela/Agência Senado
Agentes da Polícia Federal prenderam na manhã desta quarta-feira-feira, 12, Edward Freitas, irmão da senadora Rose de Freitas (MDB-ES), e cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados a ela.
A PF investiga desvios na Companhia de Docas do Espírito Santo (Codesa).
A Operação Corsários foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal.
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