É com grande pesar que comunicamos o falecimento do senhor Adoniran Barreto de Lima, ex-prefeito de Santa Rosa de Lima, primo-irmão do ex-governador Jackson Barreto, e tio do secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, Ubirajara Barreto.

O velório acontece no velatorio Osaf, Rua de Itaporanga, nesta capital, e o sepultamento ocorrerá, hoje, às 16h00, no cemitério do município de Santa Rosa de Lima.

A esposa, filhos, irmãos, sobrinhos, noras, neta, primos e afilhados agradecem a Deus pelo convívio com esta pessoa de luz até esta data.

O clássico Fla x Flu vai definir quem será o campeão deste ano do Campeonato Carioca.  As duas equipes se enfrentam neste sábado (15), no Maracanã, às 21h05 (horário de Brasília), no Maracanã.

Tricolores e rubro-negros são os maiores vencedores do Estadual. Ao todo, o Flamengo soma 36 canecos na sala de troféus do clube, contra 31 do Fluminense. Além da tradição, as finais com os dois times mostram equilíbrio. Nas dez vezes em que tiveram frente a frente na decisão do Cariocão, cada time venceu cinco vezes. 

O campeão será conhecido apenas  semana que vem, no próximo sábado (22), quando ocorrerá o segundo e último jogo da final. Quem somar mais gols no placar agregado levanta a taça de 2021. Em caso de empate, o título do Carioca será disputado nas penalidades. 

Nesta temporada, o Flamengo foi campeão da Taça Guanabara com o melhor ataque da competição, com 30 gols marcados. O time somou 23 pontos em 11 jogos disputados: venceu sete, empatou duas vezes, e perdeu outras duas. Depois, nas semifinais, a equipe comandada pelo técnico Rogério Ceni superou o Madureira em partidas de ida e volta (3 a 0 e 4 a 1). 

Do outro lado, o Tricolor terminou a Taça Guanabara na vice-liderança, com 22 pontos e a seguinte campanha: sete vitórias, um empate e e três derrotas. Para assegurar vaga na final, o time do técnico Roger Machado encarou a Portuguesa nas semifinais: no primeiro jogo empatou em 1 a 1, e no duelo da volta garantiu a classificação ao vencer a Lusa por 3 a 1.

Histórico

O Flamengo busca o tricampeonato, já que faturou o título em 2019 e 2020. Se o Rubro-Negro se sagrar campeão este ano de novo, será o sexto tri do clube na história do Campeonato Carioca (1942/1943/1944, 1953/1954/1955, 1978/1979, 1999/2000/2021 e 2007/2008/2009). Em 1979, houve dois Estaduais, e em ambos o time de Zico e companhia levantaram o troféu. 

Já o Fluminense, apesar da força que tem no futebol do estado, vive um jejum de oito anos sem títulos estaduais. O último foi conquistado em 2012. Na ocasião, o Flu foi campeão após duas vitórias diante do Botafogo.

O Olympique de Marselha, treinado por Jorge Sampaoli, ofereceu R$ 160 milhões para ter o jogador Gerson, ao Flamengo.

O rubro-negro recusou a proposta.

Gerson foi comprado ao time da Roma em junho de 2019 por 11,8 milhões de euros (cerca de R$ 49,7 milhões na época).

Se vender, 10% do valor pertencerão ao time italiano.

Com NE Notícias informou, Gerson foi convocado pelo técnico André Jardine, da Seleção Olímpica Brasileira.

Morreu na madrugada deste sábado, 15, Adoniran Barreto de Lima, ex-prefeito de Santa Rosa de Lima.

Tinha 81 anos de idade.

Estava internado. Morreu de infarto.

NE Notícias está determinado a desmascarar “prestígio político” de baderneiro, que age permanentemente em Itabaiana.

Os nomes não são citados aqui por questões jurídicas – preservação, mas o município inteiro sabe de quem se trata.

NE Notícias apurou que o tal “prestígio político” determina, em Aracaju, que autoridades não atuem, em Itabaiana, para coibir abusos do baderneiro.

A Universidade Federal de Sergipe (UFS), única universidade pública do estado, possui atualmente seis campi instalados nas cidades de São Cristóvão, Aracaju, Itabaiana, Nossa Senhora da Glória, Lagarto e Laranjeiras, os quais ofertam 114 cursos de graduação e 75 de pós-graduação, para quase 30 mil alunos, distribuídos em 13 mil turmas de graduação e 58 programas de pós-graduação.

A UFS hoje responde pela formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho, atua com pesquisas e atividades de extensão que impactam diretamente em setores sociais e econômicos da sociedade Sergipana, além de oferecer educação básica através de seu Colégio de Aplicação. O orçamento destinado pelo governo federal para a instituição deve atender a todos esses relevantes serviços prestados à comunidade.

A Lei Orçamentária do ano de 2021, aprovada no mês de março pelo Congresso Nacional, prevê redução no orçamento das universidades num montante de 1 bilhão de reais. No caso da Universidade Federal de Sergipe, a redução foi de 17,9%. O orçamento total (custeio + capital) de 2021 teve um corte de mais de R$ 20 milhões, em relação ao orçamento de 2020. Além do corte, há também um bloqueio de 13,8% dos recursos aprovados, totalizando mais de R$ 32 milhões, entre corte e bloqueio.

Os cortes mais significativos estão nas seguintes rubricas: ações de graduação, pós-graduação, ensino e pesquisa, com corte de 42,31%; educação básica, com redução de 45,34%; e na rubrica de reestruturação e modernização das instalações, com corte de 46,38%. Trata-se de importantes recursos para a manutenção de serviços essenciais como limpeza, energia elétrica, vigilância, bem como aquisição de equipamentos e realização de obras de infraestrutura.

Embora a situação seja bastante crítica, em face da redução significativa do orçamento de custeio e de capital, e na expectativa de liberação dos valores bloqueados, a instituição manterá o funcionamento de suas atividades acadêmicas e de seus serviços à comunidade. Caso não haja reversão do quadro orçamentário das universidades, a UFS terá que realizar alguns ajustes em seu funcionamento que poderá gerar impactos negativos nas ações de ensino, pesquisa e extensão, e no planejamento da retomada das atividades acadêmicas presenciais.

Gabinete da Reitoria

A Universidade Federal de Sergipe (UFS), por meio do Projeto EpiSergipe, divulgou nesta sexta-feira, 14, um novo relatório sobre o cenário da criminalidade no estado durante a pandemia da covid-19.

O levantamento considera o primeiro ano de eclosão da contaminação, entre os meses de janeiro e dezembro de 2020, em comparação ao ano anterior. Foram analisados quatro tipos de crime: furtos, roubos, homicídios dolosos e violência doméstica.

A análise, liderada pelo professor do Departamento de Economia da UFS, Marco Antônio Jorge, aborda o panorama da violência em Sergipe em 2020, com base em dados da Coordenadoria de Estatística e Análises Criminais da Secretaria de Estado da Segurança Pública.

O relatório aponta que, no estado, o número de furtos caiu 20,6% ano passado. O percentual de roubos apresentou queda de 35,3%. Quanto aos homicídios dolosos, houve uma redução de 1,4%. Já o registro de casos de violência doméstica cresceu 2,4% em 2020, quando comparado ao ano anterior.

Em Aracaju, por sua vez, os furtos diminuíram 16,1% no período analisado, enquanto os roubos despencaram 39,2%. Houve ainda redução de 7,5% no registro de casos de violência doméstica na capital sergipana. Por outro lado, o número de homicídios dolosos subiu 17,1%.

Furtos

Em Sergipe, o número de furtos caiu de 16.264 para 12.919 em 2020. Essa queda, segundo o doutor em Economia do Crime, está associada ao cenário da pandemia, “com medidas sanitárias e restritivas, como o isolamento social, ocorrendo assim uma diminuição da circulação de pessoas e uma redução da atividade econômica.”

Cinco municípios concentraram 66% dos casos de furto ano passado: Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Itabaiana, Lagarto e Estância. “Vale observar que essas seis localidades com mais casos apresentaram uma redução significativa nessa modalidade de crime. Esses municípios, em conjunto, tiveram 1.810 furtos a menos em 2020,” pontua Marco Antônio Jorge.

Por outro lado, as cinco maiores reduções no registro de furto no último ano no estado ocorreram em Areia Branca (83,7%), Feira Nova (72%), Muribeca (71,2%), Nossa Senhora de Lourdes (66,7%) e Santana do São Francisco (65,3%).

Roubos

Entre as quatro modalidades de crime analisadas, o número de roubos apresentou a queda mais expressiva, passando de 18.018 para 11.660 no último ano. “Essa diminuição já era prevista, tendo em vista que durante o último ano circulavam menos pessoas nas ruas, por conta do perigo de contágio e do fechamento de negócios. O medo de contrair a covid-19 também pode ser um fator na diminuição de registro de roubos nas delegacias de polícia,” pondera o pesquisador. 

A taxa de roubos no estado, calculada pelo número de casos por 100 mil habitantes, saiu de 783,8 para 502,8. Isso representa uma variação de 35,9% neste último ano. “Houve uma queda no número de roubos a residências, estabelecimentos comerciais e transeuntes, tanto em nível nacional como estadual,” diz o professor.

O levantamento indica que 63 dos 75 municípios registraram queda nesse tipo de crime. Além disso, 8.772 dos 11.660 roubos praticados se concentraram em cinco cidades: Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Itabaiana, Lagarto e São Cristóvão.

Violência Doméstica 

Os casos de violência doméstica passaram de 1.225 para 1.254 no primeiro ano da pandemia em Sergipe. “Esse aumento está relacionado ao maior confinamento de agressores e vítimas potenciais. A baixa magnitude do aumento, no entanto, pode ser devido a uma queda no registro nos meses de maior isolamento, o que explicaria a queda entre março e julho, caracterizando uma possível subnotificação de casos,” explica o pesquisador.

A taxa de casos de violência doméstica para cada 100 mil habitantes no estado havia despencado de 210,3 para 53,3 entre 2018 e 2019, mas voltou a subir para 54,1 em 2020. Isso representa uma variação de 1,5%.

Nessa modalidade de crime, os municípios que compõem a região Grande Aracaju (Aracaju, Nossa Srª de Socorro, São Cristóvão) lideraram o registro de casos.

Homicídios dolosos

Os casos de homicídio caíram de 772 para 761 no período da análise, sendo que a taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes no estado passou de 33,6 e para 32,8 entre 2019 e 2020, mostrando uma variação de 2,3%.

O pesquisador chama a atenção para sete municípios que não tiveram nenhum caso de homicídio no último ano. São eles: Amparo do São Francisco, Arauá, Canhoba, Cumbe, Divina Pastora, Santo Amaro das Brotas e São Miguel do Aleixo

Em contrapartida, Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Itabaiana e São Cristóvão responderam por 391 dos 761 homicídios cometidos no Estado em 2020. “Houve queda na taxa desse tipo de crime em 41 cidades, aumento em 31 e ao passo que três municípios não apresentaram qualquer variação no período,” ressalta Marco Antônio Jorge.

A CPI da Covid, no Senado, pediu ao Tribunal de Contas do Estado informações sobre os gastos do Governo do Estado e das Prefeituras Municipais durante a pandemia.

Senadores desconfiam que governador e prefeitos tenham aplicado recursos federais que deviam ter sido utilizados no combate à pandemia no pagamento da folha de funcionários.

No Estado, o governador Belivaldo Chagas assegura que não houve desvio de recursos.

A Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais da Justiça Federal em Sergipe (JFSE) declarou, por unanimidade, a inconstitucionalidade incidental das alterações estabelecidas pela Emenda Constitucional – EC nº 103/2019 no regramento da pensão por morte.

De acordo com o voto condutor do acórdão, a EC teria violado “o princípio da proibição do retrocesso, que garante a manutenção do patamar de proteção social já atingido pela legislação infraconstitucional reguladora dos direitos assegurados pela CF/88”, ao praticamente restabelecer a disciplina legal sobre o benefício, prevista na Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS), revogada pela Constituição Federal de 1988 – CF/88 e pela Lei nº 8.213/91.

Segundo o relator, “ao invés de avançarmos na proteção social, voltamos no tempo quase 60 anos, sendo que o Brasil de 2019/2020 é outro muito diferente daquele das décadas de 60 e 70 do século XX, mais pobre e mais desigual, como é notório e comprovam os indicadores sociais levantados pelo IBGE (“Síntese de indicadores sociais”. Disponível em https://biblioteca.ibge.gov.br /visualizacao/livros/liv101629.pdf. Acesso em 2/5/2021).

A decisão garantiu que o cálculo da renda mensal inicial da pensão por morte devida à autora do processo fosse de 100% do valor da aposentadoria que o falecido instituidor recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento.

Confira a íntegra do voto condutor do acórdão.

Determinado, o governador Belivaldo Chagas (PSD), decidiu que só abrirá as discussões em torno da escolha de um nome para a sua sucessão no mês de setembro.

Pelos seus planos, discussão longa.

O Chefe do Executivo Estadual já ouviu do senador Roigério Carvalho (PT) e dos deputados federais Fábio Mitidieri (PSD) e Laércio Oliveira (PP) que pretendem disputar sua sucessão e com seu apoio.

De sangue quente, não aceitará que tentem “encher seu saco”, como também pode chutar o pau da barraca quando menos esperarem.

Belivaldo sabe que não continuará com o PT e também não quer apoiar Laércio Oliveira para o governo. Como disse o ex-presidente Lula, Rogério Carvalho é o candidato do PT. Embora não diga, Belivaldo não confia em Laércio.

O governador trabalha com a possibilidade de encaixar o presidente da Assembleia Legislativa, Luciano Bispo (MDB), na chapa majoritária, como candidato a vice-governador.

Recentemente, preferiu engolir seco o martelo batido por Lula em torno do nome de Rogério, assim como acompanha, não tão à distância, os passos do PT.

No tabuleiro da sucessão, o governador teve algumas conversas com o ex-deputado Ulices Andrade, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Quis condicionar a escolha do nome do conselheiro à sua saída do TCE no mês de junho. Como NE Notícias já informou, se for candidato, Ulices só se aposentará “no último dia”, ou seja, um ano antes das próximas eleições. Ulices tem 65 anos de idade, foi deputado estadual por cinco mandatos consecutivos e fez seu filho, Jeferson, deputado, já com três mandatos. Desde 2020, Ulices é o nome do grupo que está no poder há muitos anos para nele continuar.

Fábio Mitidieri guarda a convicção de que é o nome de Belivaldo para sucedê-lo.

Laércio Oliveira poderá sair satisfeito das discussões se tiver o nome escolhido como candidato ao Senado.

Para a sucessão, há também o nome do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), alçado recentemente, em pesquisa imaginária, à condição de líder na corrida sucessória.

Se não conseguir emplacar outro nome, Edvaldo é opção que agrada a Belivaldo. Se se desincompatibilizar do cargo, deixará a prefeitura da capital sob o comando do governador, através da vice-prefeita Katarina Feitoza (PSD), amiga, leal, de palavra.