O jornal “O Estado de São Paulo” publica neste domingo: Conheça os ‘independentes’ que ‘brigam’ por Moro e Guedes no Congresso.
Na matéria, o Estadão destaca o trabalho do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).
Segundo o Estadão, embora seja defensor do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, Alessandro é contra ao “excludente de ilicitude”, incluíso no pacote anticrime do ministro:
O mesmo Vieira para quem “o Ministério da Justiça e Segurança Pública pela primeira vez encara de frente as grandes facções criminosas brasileiras” também caracteriza a tentativa de ampliar o excludente de ilicitude como “medida desnecessária, juridicamente e na prática”.
“A legislação já prevê essa situação em que o policial, em sua legítima atividade, causa uma lesão ou uma morte – e você não tem criminalização dessa conduta. Então é desnecessário fazer uma articulação que possa ser lida ou interpretada como autorização para execuções”, disse o parlamentar ao Estado.
O Estadão destaca temas que têm merecido a atenção do senador Alessandro Vieira:
Sua atuação como senador inclui também temas da pauta ambiental, da redução da desigualdade e do combate à intolerância e à discriminação por sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Ele ainda defende a criação de uma força de ação preventiva ao crime. “Ainda existe uma deficiência muito clara do Ministério da Justiça nesse sentido – prevenção – e a parte final, que é ressocialização (dos presos)”, afirmou.
Por duas vezes, Alessandro tentou emplacar CPI no Senado:
Vieira já chegou a se opor à atuação do governo em relação a outro pedido de CPI dele, para investigar o ministro Dias Toffoli no contexto do inquérito das fake news. “Nosso requerimento já teve o número de assinaturas (necessárias) em duas oportunidades e a pressão política veio, inclusive do Palácio do Planalto, naquele contexto da liminar do Toffoli favorecendo o Flávio Bolsonaro.”
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