Os eleitores e eleitoras foram às urnas neste domingo (6) para eleger prefeitos/as e vereadores/as das 5.569 cidades brasileiras. Mais de 155 milhões pessoas estavam aptas a votar em cerca de 15 mil candidaturas à prefeitura.
Paulo Pinto|Agência Brasil
Mais de 431 mil candidatos e candidatas disputaram os 58,4 mil assentos em câmaras municipais. Cinquenta cidades terão segundo turno para prefeitura, mas a lista de novos vereadores e vereadoras já está disponível.
Onze capitais estaduais já decidiram seus prefeitos em primeiro turno nas eleições deste domingo (6). As outras 15 terão segundo turno no dia 27 de outubro.
Dos 20 prefeitos de capitais que tentaram a reeleição em 2024, metade teve sucesso. Outros seis disputarão o segundo turno nas suas cidades; destes, cinco tiveram a maior votação na primeira rodada. Além das 10 reeleições, uma capital — Teresina — teve a vitória de um candidato que não era prefeito.
TSE / Arquivo
Até o fechamento desta reportagem, eram 50 os municípios em todo o país que deixarão para decidir o seu prefeito no segundo turno. Nas eleições deste ano, 103 cidades poderiam ter o segundo turno, por terem mais de 200 mil eleitores. Pela primeira vez, todas as capitais fazem parte desse grupo. O número de segundos turnos ainda pode subir com a conclusão das apurações nos maiores municípios.
Pelo menos uma capital terá uma prefeita mulher a partir de 2025: Campo Grande, onde Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União) disputarão o segundo turno. Assim, o pleito de 2024 já iguala as eleições de 2012, 2016 e 2020, que tiveram uma mulher eleita nas capitais. Outras seis candidatas disputarão o segundo turno nas suas cidades — quatro delas ficaram em primeiro lugar no primeiro turno. O número recorde de mulheres eleitas prefeitas de capitais foi atingido em 2000, quando cinco candidatas triunfaram.
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Quatro prefeitos concorrentes à reeleição foram derrotados já no primeiro turno: José Sarto (PDT) em Fortaleza, Rogério Cruz (Republicanos) em Goiânia, Edmilson Rodrigues (PSOL) em Belém (PA) e José Pessoa (PRD) em Teresina. Apenas uma eleição em capital terminou no primeiro turno com vitória de um candidato que não era prefeito: Silvio Mendes (União), em Teresina.
Quatro senadores disputaram as eleições para as prefeituras da capitais. Apenas um conseguiu se eleger: Rodrigo Cunha (Podemos), que será vice-prefeito de Maceió.
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Dois candidatos que disputarão o segundo turno são ex-senadores: Cícero Lucena (PP), em João Pessoa (no Senado de 2007 a 2015), e Eduardo Siqueira Campos (Podemos), em Palmas (no Senado de 1999 a 2007).
Confira a tabela
CAPITAL
SITUAÇÃO
Aracaju (SE)
Emília Corrêa (PL), vereadora x Luiz Roberto (PDT), secretário estadual de Desenvolvimento Urbano
Belém (PA)
Igor Normando (MDB), deputado estadual x Éder Mauro (PL), deputado federal
Belo Horizonte (MG)
Bruno Engler (PL), deputado estadual x Fuad Noman (PSD), atual prefeito
Boa Vista (RR)
Reeleito: Arthur Henrique (MDB) – 75,2%
Campo Grande (MS)
Adriane Lopes (PP), atual prefeita x Rose Modesto (União), ex-vice-governadora
Curitiba (PR)
Cristina Graeml (PMB), jornalista x Eduardo Pimentel (PSD), vice-prefeito
Cuiabá (MT)
Abílio Brunini (PL), deputado federal x Lúdio Cabral (PT), deputado estadual
Florianópolis (SC)
Reeleito: Topázio Neto (PSD) – 58,5%
Fortaleza (CE)
André Fernandes (PL), deputado federal x Evandro Leitão (PT), deputado estadual
Goiânia (GO)
Fred Rodrigues (PL), empresário x Sandro Mabel (MDB), ex-deputado federal
João Pessoa (PB)
Cícero Lucena (PP), atual prefeito x Marcelo Queiroga (PL), deputado federal
Macapá (AP)
Reeleito: Antônio Furlan (MDB) – 85,1%
Maceió (AL)
Reeleito: João Henrique Caldas (PL) – 83,25%
Manaus (AM)
David Almeida (Avante), atual prefeito x Alberto Neto (PL), deputado federal
Natal (RN)
Paulinho Freire (União), deputado federal x Natália Bonavides (PT), deputada federal
Sebastião Melo (MDB), atual prefeito x Maria do Rosário (PT), deputada federal
Porto Velho (RO)
Mariana Carvalho (União), ex-deputada federal x Léo Moraes (Podemos), deputado federal
Recife (PE)
Reeleito: João Campos (PSB) – 78,1%
Rio de Janeiro (RJ)
Reeleito: Eduardo Paes (PSD) – 60,5%
Rio Branco (AC)
Reeleito: Tião Bocalom (PL) – 54,8%
São Paulo (SP)
Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito x Guilherme Boulos (PSOL), deputado federal
São Luís (MA)
Reeleito: Eduardo Braide (PSD) – 70,1%
Salvador (BA)
Reeleito: Bruno Reis (União) – 78,7%
Teresina (PI)
Eleito: Silvio Mendes (União) – 52,2%
Vitória (ES)
Reeleito: Lorenzo Pazolini (Republicanos) – 56,2%
Reprodução
O Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) confirmou, na noite deste domingo (6), o falecimento do homem que tentou assassinar sua ex-companheira em uma seção eleitoral de Aracaju, pela manhã.
GloboNews|Reprodução
Ele atacou a ex-mulher com golpes de faca, enquanto ela estava acompanhada do filho e da mãe. Um policial militar à paisana, presente no local de votação, interveio prontamente, evitando uma tragédia maior ao atirar no agressor.
Segundo informações, o homem foi atingido no tórax, membro inferior direito e antebraço. A vítima, que já possuía medida protetiva contra o suspeito, foi socorrida e, de acordo com o último boletim médico, encontra-se consciente e orientada.
Os candidatos Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) vão disputar o segundo turno das eleições em São Paulo. Nunes teve 29,49% dos votos válidos e Boulos, teve 29,06%. O terceiro colocado, Pablo Marçal (PRTB), alcançou 28,14% dos votos.
Até agora, foram apurados 99,52% das urnas.
Boulos e Nunes
Ricardo Nunes
Assumiu o protagonismo político na cidade de São Paulo ao assumir a cadeira de prefeito após a morte de Bruno Covas (PSDB), que faleceu em 2021, vítima de câncer. O candidato do MDB, antes de ser prefeito, foi vereador entre 2013 e 2020, tendo sido apadrinhado nesta campanha pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e, de modo mais discreto, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Empresário, tornou-se bem sucedido no ramo de controle de pragas, com uma empresa especializada no ramo da desinfecção de navios nos portos do país. Foi fundador da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento Fitossanitário (Abrafit) e diretor da Associação Empresarial da Região Sul de São Paulo (AESUL). Também foi presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo.
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Como político na Câmara Municipal, se notabilizou ao presidir a comissão parlamentar de inquérito sobre sonegação de impostos, a CPI da Sonegação Tributária.
Também ficou conhecido por defender a anistia a templos religiosos e defender pautas conservadoras. É filiado ao MDB desde os 18 anos. Foi alçado a vice de Bruno de Covas quando o adversário, e derrotado, destas eleições José Luiz Datena desistiu do pleito.
Nunes tem sua base eleitoral na zona sul, na região do Grajaú. Seu vice é o ex-coronel da reserva da polícia militar e ex-presidente da Ceagesp, Ricardo de Mello Araújo, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
Com 56 anos, é casado e tem três filhos. Na campanha de 2020 e nesta também teve que defender-se das acusações de ter violência doméstica contra a companheira Regina Carnovale, em 2011. A esposa teria feito um boletim de ocorrência sobre ameaças e injúria. Nunes chegou a alegar que o documento era falso, mas a Secretaria de Segurança Pública confirmou a veracidade do documento.
Também esteve envolvido em acusações de favorecimento em contratos da prefeitura a amigos, teve que lidar com denúncias de participação do PCC em contratos de transporte público e de superfaturamento em licitações.
Guilherme Boulos
Pela segunda vez, Guilherme Boulos, do PSOL, participa de um segundo turno na disputa pela cadeira de prefeito de São Paulo. O atual deputado federal liderou a maioria das pesquisas de sondagem de voto durante toda a campanha, mas sempre com margens apertadas para os demais candidatos, principalmente Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB).
Professor, psicanalista, escritor e ativista dos direitos à moradia, Boulos é a esperança da esquerda retomar o comando da principal cidade do país, considerada estratégica para as próximas eleições presidenciais em 2026.
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Tem a ex-prefeita de São Paulo, ex-deputada e ex-ministra Marta Suplicy como vice e o apoio do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Com 42 anos, o candidato socialista iniciou sua trajetória política como militante do movimento por moradia, sendo um dos principais dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST). Foi preso em função de seu ativismo, processado várias vezes, mas nunca chegou a ser condenado.
Chegou a candidatar-se a presidente do país em 2018 pelo PSOL, numa coligação com o PCB e o movimento indígena. Na época, sua vice foi a atual ministra Sonia Guajajara, atual ministra dos Povos Indígenas. A chapa teve 617.122 votos, ficando em no modesto décimo lugar no primeiro turno.
Em 2020 chegou a disputar o segundo turno das eleições, mas foi derrotado pelo então prefeito Bruno Covas, que faleceu em 2021. À época, o vice Ricardo Nunes assumiu o comando da prefeitura da capital.
Em 2022, o candidato do PSOL foi o primeiro mais votado em São Paulo e segundo mais votado do país na disputa por uma cadeira na Câmara dos Deputados, com cerca de 1.001.453 votos.
Na véspera da eleição denunciou a publicação de um falso laudo médico por parte da campanha de Pablo Marçal, acusando-o de depressão pelo uso de drogas. Por causa disso, Marçal teve suas redes sociais suspensas pelo Tribunal Regional Eleitoral.
Casado com Natalia Szermeta, tem duas filhas. É filho de um casal de médicos e neto de libaneses.
Neste domingo (6), a capital sergipana definiu os 26 vereadores que comporão a Câmara Municipal de Aracaju a partir de janeiro de 2025. O pleito resultou na reeleição de 12 parlamentares e na entrada de 14 novos nomes na casa legislativa.
César de Oliveira / CMA
A nova composição da Câmara será formada por representantes de 13 partidos diferentes. O vereador mais votado foi Ricardo Vasconcelos (PSD), que conquistou a reeleição com 11.120 votos.
Confira a lista completa dos vereadores eleitos e reeleitos:
Joaquim da Janelinha (PDT): 4.804 votos – Reeleito
Professora Sônia Meire (PSOL): 4.391 votos
Isac (União Brasil): 4.191 votos – Reeleito
Levi Oliveira (PP): 4.109 votos
Anderson de Tuca (União Brasil): 3.968 votos – Reeleito
Camilo Daniel (PT): 3.849 votos
Lúcio Flávio (PL): 3.847 votos
Pastor Diego (União Brasil): 3.804 votos – Reeleito
Vinicius Porto (PDT): 3.773 votos – Reeleito
Selma França (PSD): 3.718 votos
Fábio Meireles (PDT): 3.483 votos
Miltinho Dantas (PSD): 3.416 votos
Sgt. Byron Estrelas do Mar (MDB): 3.289 votos – Reeleito
Soneca (PSD): 3.234 votos – Reeleito
Binho (Podemos): 2.986 votos – Reeleito
Maurício Maravilha ( União): 2.986 votos
Elber Batalha (PSB): 2.966 votos
Alex Melo (PRD): 2.938 votos
Sávio Neto de Vardo da Lotérica (Podemos): 2.872 votos – Reeleito
Rodrigo Fontes (PSB): 2.496 votos
Thannata da Equoterapia (Mobiliza): 2.271votos
Ouça
O candidato Eduardo Paes (PSD) venceu a disputa para a prefeitura do Rio de Janeiro, com 60,26% dos votos válidos. Alexandre Ramagem (PL) ficou em segundo lugar, com 31,07% dos votos válidos. Até agora foram apurados 93,66% das urnas.
Eduardo da Costa Paes (PSD) é carioca, casado, tem 54 anos e é formado em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Este pleito marcou a quarta vez em que é eleito para a prefeitura do Rio de Janeiro, se tornando a pessoa a ficar mais tempo no cargo.
Durante toda a campanha eleitoral, pesquisas de intenção de voto mostravam Paes com liderança tranquila entre os candidatos.
Tania Rego / Agência Brasil
A carreira política começou em 1993, aos 23 anos, quando foi designado subprefeito da Zona Oeste I do Rio de Janeiro pelo então padrinho político e prefeito, Cesar Maia.
Em 1996, Eduardo Paes conquista o primeiro cargo eletivo, conseguindo uma vaga na Câmara de Vereadores do Rio.
Dois anos depois, é eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro, sendo reeleito em 2002. No segundo mandato, se licencia ao ser nomeado secretário de Meio Ambiente da prefeitura carioca, sob o comando de Cesar Maia.
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Em 2007 é designado pelo então governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral secretário estadual de Turismo, Esporte e Lazer.
O primeiro cargo eletivo no Poder Executivo veio com a eleição de 2008, quando se elegeu prefeito do Rio de Janeiro, sendo reeleito na eleição de 2012.
O segundo mandato de Paes à frente da capital fluminense foi marcado por momentos históricos, como a Rio+20 (2012), Copa do Mundo (2014) e os Jogos Olímpicos (2016).
Após deixar a prefeitura, Paes trabalhou como consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington (2017), e presidente para a América Latina da BYD, uma das maiores fabricantes de veículos elétricos do mundo (2018).
Reprodução
O político tentou ser governador no pleito de 2018, mas foi derrotado no segundo turno por Wilson Witzel. Em 2006, também tinha tentado chegar ao Palácio Guanabara, quando terminou na quinta colocação.
Em 2020, foi eleito para o terceiro mandato à frente da prefeitura carioca, à época filiado ao Democratas, sendo reeleito para o quarto mandato neste 6 de outubro. Dessa forma, supera Cesar Maia, que ficou 12 anos no cargo.
O prefeito concorreu a reeleição com a coligação É o Rio Seguindo em Frente, formada por Solidariedade, Podemos, Avante, Agir, PDT, PSB, PRD, DC e Federação PT/PV/PCdoB.
À Justiça Eleitoral, Paes declarou total em bens de R$ 185.668,74.
O vice na chapa de Paes é Eduardo Cavaliere (PSD).
Com a totalização dos votos em Aracaju, Emília Corrêa (PL) e Luiz Roberto (PDT) disputarão o segundo turno das eleições para a prefeitura da capital.
Com 100% das urnas apuradas, Emília obteve 126.365 votos, representando 41,62% do total, enquanto Luiz Roberto, candidato apoiado pelo atual prefeito e pelo governador, recebeu 72.427 votos, ou seja 23,86%.
Emília Corrêa e Luiz Roberto
A capital sergipana conta com 416.605 eleitores, conforme dados do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE).
A população aracajuana está convocada para decidir o futuro da cidade no dia 27 de outubro, data marcada para o segundo turno das eleições municipais.
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Perfis
Emília Corrêa Santos Bezerra tem 62 anos e é candidata pelo PL. Defensora pública aposentada, comunicadora de rádio e TV. Foi corregedora geral, secretária da Defensoria Pública e presidente do Tribunal de Ética. Eleita vereadora por Aracaju/SE em 2016 e reeleita em 2020.
Luiz Roberto Dantas de Santana, do PDT, tem 59 anos. Foi servidor público do Ministério da Fazenda e aposentado pela Petrobras. Atuou como presidente da Fundação Municipal de Formação Para o Trabalho (Fundat) e da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) e secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura (Sedurbi). Nas eleições de 2022, foi candidato a deputado federal, mas não foi eleito.
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Ouça
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizou há pouco o número de ocorrências registradas durante a votação em todo o país.
O aplicativo Pardal, ferramenta oficial do TSE, recebeu 5.795 denúncias neste domingo (6), primeiro turno das eleições municipais.
Paulo Pinto|Agência Brasil
As principais irregularidades foram boca de urna (3.401), fixação de faixas e cartazes (230) e distribuição de panfletos (207).
Urnas quebradas
Até as 15h30, 2.651 urnas eletrônicas foram substituídas, número equivalente a 0,5% do total de equipamentos.
O TSE também informou que uma seção eleitoral registrou votação manual.
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A substituição de urnas eletrônicas defeituosas é esperado pela Justiça Eleitoral, que já prepara equipamentos reserva para serem colocados em operação de imediato.
Justificativas
De acordo com o TSE, foram enviadas ao sistema da Justiça Eleitoral 2,4 milhões de justificativas de ausência na votação por meio do aplicativo e-Título. A plataforma também recebeu 10,4 milhões de consultas do local de votação.
Segundo turno
O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro em 103 municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atinja mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.
A mulher esfaqueada pelo ex-companheiro em uma seção eleitoral de Aracaju, na manhã deste domingo (6), segue internada. Segundo o boletim médico emitido pelo Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE), ela está consciente e orientada, apresentando ferimentos por arma branca.
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