O governador de Sergipe, Fábio Mitidieri (PSD), gerou polêmica ao ser flagrado assistindo à final da Libertadores na Argentina, mesmo estando ‘supostamente’ de licença médica para tratamento de pneumonia.
Internado no dia 15 de novembro e liberado dois dias depois, Mitidieri havia informado no dia 26 que precisaria se afastar novamente para recuperar-se da doença.
Reprodução
Como era de se esperar, o caso ganhou repercussão nacional.
O governador negou que se trata de uma licença médica e disse que pagou a viagem à Argentina com recursos próprios.
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A presença do “botafoguense ilustre”, que estava acompanhado da família, gerou críticas nas redes sociais.
Após as imagens ganharem repercussão, o governador mais bem pago do país, que até então não publicara nada sobre sua viagem, veio a público para justificar o injustificável [vídeo abaixo], lamentando o “uso político de informações”.
De licença para cuidar da saúde, governador de Sergipe é flagrado na final da Libertadores ❯ Fábio Mitidieri (PSD) foi visto na arquibancada durante a partida entre Botafogo e Atlético Mineiro. Veja o que ele disse ⏯️ pic.twitter.com/wtp7OYY6ek
Na manhã deste domingo (1º), uma tubulação da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) se rompeu na Avenida Pedro Calazans, no centro de Aracaju, causando o afundamento do asfalto e a formação de uma enorme cratera.
A extensão do dano é alarmante, com a água se espalhando por boa parte da via.
Redes sociais|Reprodução
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Equipes da Deso estão no local para reparar o problema, enquanto o fornecimento de água na região permanece interrompido. A Defesa Civil também foi acionada para avaliar possíveis riscos estruturais nas proximidades.
Motoristas que circulam pela área devem buscar rotas alternativas, já que o trânsito está comprometido.
A Deso se comprometeu a concluir os reparos ainda hoje.
Veja as imagens:
Tubulação da Deso rompe abre cratera no centro de Aracaju ❯ A extensão do dano é alarmante, com a água se espalhando por boa parte da Avenida Pedro Calazans https://t.co/iDK0wMQafK ⚠️ pic.twitter.com/cDcIA2SpRr
O resultado do julgamento pode provocar nova eleição em Itabaiana e resultar em quadro eleitoral de 2026 em Sergipe, já que Valmir é tido como candidato a governador.
O resultado será divulgado por NE Notícias, claro.
Fábio Andrade será o Secretário de Turismo a partir de janeiro de 2025.
O anúncio foi feito pela prefeita eleita de Aracaju Emília Corrêa (PL) [vídeo abaixo].
Fábio Andrade é presidente do Conselho Empresarial de Turismo.
Ele foi o titular da pasta em 2016 na gestão de João Alves.
O futebol da América do Sul está oficialmente rendido ao Botafogo. Neste sábado (30), o Glorioso alcançou a maior conquista em 120 anos de história. Mesmo perdendo o volante Gregore expulso com menos de um minuto de jogo, a equipe carioca venceu o Atlético-MG por 3 a 1, no Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, na Argentina, garantindo o título inédito da Libertadores.
Vítor Silva|BRF
A conquista marca o fim de um longo jejum de títulos para além do âmbito carioca ou regional. O último grande troféu erguido pelo Botafogo era a do Campeonato Brasileiro de 1995, liderado pelo artilheiro Túlio Maravilha. De lá para cá, o Alvinegro até venceu cinco Estaduais (1997, 2006, 2010, 2013 e 2018) e um Torneio Rio São-Paulo em 1998, mas acumulou três rebaixamentos à Série B em menos de 20 anos.
A volta por cima
A Libertadores é o primeiro título desde que a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube foi comprada pelo empresário inglês John Textor. No ano passado, o Botafogo esteve perto de conquistar o Brasileirão, com 13 pontos de vantagem para o segundo colocado ao final do primeiro turno, mas teve grande queda de produção na metade final da competição. Após 11 jogos sem vencer e viradas inacreditáveis sofridas contra Palmeiras e Grêmio, a equipe terminou o campeonato em quinto lugar.
A derrocada obrigou o Botafogo a disputar a fase preliminar da Libertadores deste ano, passando por Aurora, da Bolívia, e Red Bull Bragantino para chegarem à fase de grupos. Apesar do início ruim, com derrotas para Junior Barranquilla, da Colômbia, e LDU, do Equador, o Glorioso emplacou três vitórias seguidas e se classificou ao mata-mata onde bateu Palmeiras, São Paulo (ambos de forma dramática) e Penãrol, do Uruguai, este último com direito a goleada por 5 a 0 no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro.
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A volta por cima pós-2023 está coroada, mas pode ficar ainda mais gloriosa. O Botafogo lidera o Brasileirão com 73 pontos, três a mais que o Palmeiras, restando duas rodadas para o fim da competição – Internacional e Fortaleza, com 65 pontos e três jogos pela frente, ainda podem alcançar o Alvinegro.
Partiu, Mundial
De quebra, o Botafogo se credenciou a duas competições da Federação Internacional de Futebol (Fifa). A primeira é a Copa Intercontinental, que substitui, no calendário, o Mundial de Clubes. No dia 11 de dezembro, em Doha, no Catar, o Glorioso encara o Pachuca, do México, vencedor da Concacaf (entidade responsável pela modalidade no Caribe e nas Américas do Norte e Central). Quem passar, pega na semifinal o Al-Ahly, do Egito, campeão africano. A final será contra o Real Madrid, da Espanha, ganhador da Liga dos Campeões da Europa.
Já entre 15 de junho e 13 de julho, o desafio será o novo Mundial da Fifa, nos Estados Unidos. O torneio reunirá 32 clubes, sendo seis da América do Sul. Quatro deles são os brasileiros campeões das últimas edições da Libertadores. Além do Botafogo, estarão Palmeiras (2021), Flamengo (2022) e Fluminense (2023). Os argentinos Boca Juniors e River Plate completam os representantes sul-americanos.
E agora, Galo?
O Atlético-MG, por sua vez, voltou a ser derrotado em uma final de 2024, após perder a Copa do Brasil para o Flamengo. Sem vencer há 11 partidas, sendo sete pelo Brasileirão, o Galo caiu na tabela do campeonato nacional e aparece na décima posição, com 44 pontos, a três do Bahia, oitavo colocado e que, com o título do Botafogo, passou a herdar uma vaga na fase preliminar da próxima Libertadores. Resta aos mineiros correr atrás de uma nova chance para tentar o bi em 2025.
Um a menos, dois a mais
Trinta e três segundos. Disputa de bola no círculo central entre Gregore, do Botafogo, e Fausto Vera, do Atlético-MG. O volante do Glorioso atinge a cabeça do argentino, que sangra. O árbitro Facundo Tello não tem dúvidas: cartão vermelho. Com menos de um minuto de jogo, os cariocas já estavam com um homem a menos na partida mais esperada da temporada.
A expectativa era tanto de pressão atleticana, fazendo valer a superioridade numérica em campo, como de alguma mudança por parte do Botafogo, para conter os ataques do adversário, reforçando o sistema de meio-campo ou defensivo com a saída de um atacante. Nem uma coisa, nem outra. O Galo se postou no campo ofensivo, mas assustou somente em chutes da entrada da área do atacante Hulk, defendidos pelo goleiro John.
Com apenas 22% de posse de bola, 79 passes trocados e um jogador a menos, o Botafogo foi letal. Aos 34 minutos, aventurou-se pela primeira vez no ataque. Na base da troca de passes, o meia Thiago Almada abriu para o atacante Luiz Henrique, que escapou da marcação pela esquerda ao invadir a área e rolou para o volante Marlon Freitas chutar. A batida explodiu no zagueiro Júnior Alonso e sobrou para Luiz Henrique, que mandou para as redes.
O Botafogo soube aproveitar a instabilidade do Atlético-MG. Aos 41, na segunda investida dos cariocas, Everson e Guilherme Arana não se entenderam na marcação e Luiz Henrique se antecipou ao lateral do Galo. O goleiro, então, derrubou o atacante do Glorioso na entrada da área. Com ajuda do árbitro de vídeo (VAR), Facundo Tello deu pênalti, que o lateral Alex Telles bateu e converteu.
Fogão se segura e comemora
Para a etapa final, Gabriel Milito promoveu logo três mudanças, com as entradas do lateral Mariano, do meia Bernard e do atacante Eduardo Vargas nas vagas do zagueiro Lyanco e dos meias Gustavo Scarpa e Fausto Vera. Com um minuto, as trocas já deram resultado. No primeiro ataque do Galo, escanteio. Hulk cobrou na área e Vargas, livre, sem precisar saltar, mandou de cabeça, no ângulo de John, descontando para o Atlético-MG. Aos oito, os mineiros reclamaram de um pênalti de Marlon Freitas em Deyverson, que não teria sido marcado.
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Os gritos de “Eu acredito!”, entoados pela torcida atleticana na campanha do título da Libertadores de 2013, tomaram o Monumental. Percebendo o crescimento do adversário, Arthur Jorge respondeu às trocas de Milito, mandando a campo o volante Danilo Barbosa na vaga do meia Jefferson Savarino e o lateral Marçal no lugar de Alex Telles – que já tinha amarelo.
Com Hulk e Mariano ditando o ritmo, o Atlético-MG não saía do campo ofensivo, obrigando os jogadores de frente do Botafogo, como Luiz Henrique e Almada, a reforçarem o sistema defensivo, com dificuldades para contra-atacar. Arthur Jorge, então, trocou a dupla por Júnior Santos e Matheus Martins. Em resposta, Milito deu novo gás ao comando de ataque, com Alan Kardec substituindo Deyverson.
O Galo intensificou a pressão nos instantes finais. Aos 41, Mariano lançou Vargas, que se antecipou à marcação pelo meio e desviou por cima do travessão, com muito perigo. O chileno teve outra grande chance no lance seguinte, em recuo de bola ruim do zagueiro Adryelson que o deixou na frente de John, mas errou na tentativa de encobrir o goleiro.
As oportunidades perdidas fizeram falta. Aos 52 minutos, Júnior Santos fez bela jogada pela direita e tentou cruzar rasteiro para Matheus Martins. O volante Alan Franco até fez o corte, mas o próprio Júnior Santos conferiu para as redes, anotando o décimo gol dele na Libertadores, encerrando a competição como artilheiro. O gol do título.
CONMEBOL LIBERTADORES
Neste sábado, 30, o trânsito na avenida Santos Dumont, na Orla da Atalaia, será alterado, devido à realização de uma corrida de rua. A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju informa que o sentido praias/Centro da via, será bloqueado às 14h, em frente ao Monumento aos Formadores da Nacionalidade após os Arcos da Orla. Os participantes seguirão em direção à rodovia Inácio Barbosa.
SMTT
Os condutores que trafegam pela avenida Santos Dumont, no sentido Centro/praias, os retornos no entorno serão bloqueados e o veículos serão desviados pela rua Clóvis Rollemberg. A via será reaberta progressivamente à medida que os participantes avançarem pelo percurso. A previsão é que o trânsito seja totalmente liberado às 18h. Agentes da SMTT estarão posicionados em pontos estratégicos para realizar as interdições e orientar os motoristas.
Transporte público
Por conta da interdição parcial da avenida Santos Dumont, algumas linhas de ônibus do transporte público terão seus itinerários alterados. Confira:
008 – Porto Sul / Bairro Industrial 051 – Atalaia / Centro
Linha 008 – Após saírem do Terminal Zona Sul, percorrerão pela avenida Rotary e entrarão na Rua Cel. José Figueiredo de Albuquerque, seguindo pelas ruas Dr. Fernando Sampaio e Aloísio Campos, rua Cônego José Félix de Oliveira, av. Santos Dumont, retorno, av. Santos Dumont.
Linhas 051 e 100 CS2 – Após saírem do Terminal Zona Sul, percorrerão pela av. Rotary e entrarão na rua Cel. José Figueiredo de Albuquerque, seguindo pelas ruas Dr. Fernando Sampaio e Aloísio Campos.
Linha 600 CP1 – Após sair do Terminal Zona Sul, deverão seguir pela av. Rotary, av. Santos Dumont, rua Dep. Clóvis Rollemberg, av. Melício Machado, retorno, av. Melício Machado, av. Dr. Silvio Cabral Santana, av. Inácio Barbosa.
Linha: 600 CP2 – av. Inácio Barbosa, rotatória, av. Dr. Silvio Cabral Santana, av. Melício Machado, rua Dep. Clóvis Rollemberg.
Aracaju perde para São Cristóvão áreas como o Mosqueiro, Robalo, Areia Branca e outras por culpa da Assembleia Legislativa de Sergipe.
Os deputados já deviam ter autorizado a realização de um PLEBISCITO, e não o fizeram, não por culpa de alguns poucos parlamentares, mas de vários deputados estaduais que deixaram a situação correr durante muito tempo.
Agência de Notícias Alese
A culpa não é do IBGE, mas da Alese, e de todos, na região, que votaram sem perguntar.
Culpa de todos os que colaboraram para a que a situação chegasse a esse ponto.
Todos os serviços foram prestados, ao longo dos anos, por Aracaju.
O anúncio de um novo Pacote Fiscal mostra que o País, não só a equipe econômica e o Governo, reconhece a criticidade do quadro fiscal e a premente necessidade de um ajuste mais forte para que seja perseguido e alcançado maior e sustentável equilíbrio das contas públicas.
Considerando o contexto desafiador da crescente trajetória da dívida pública e sem entrar nos detalhes do efeito das medidas anunciadas nos gastos – análise que a Febraban ainda irá se aprofundar –, o Pacote Fiscal está na direção correta. Ele indica a urgência da adoção de medidas adicionais ao arcabouço fiscal, sem as quais não conseguiremos ter um ambiente estrutural de juros menores, menos pressão na inflação e no câmbio.
FecomercioSP
Destaca-se, por exemplo, a positiva mudança na regra de reajuste do salário-mínimo, com impacto relevante em despesas muito representativas, em especial da Previdência Social. Na medida em que o reajuste passará a ter limites e a seguir as regras do próprio arcabouço fiscal (crescimento de 70% da receita do ano anterior, no intervalo de 0,6% a 2,5%), a mudança terá impacto positivo nos gastos previdenciários e evitará que se retire mais espaço das despesas discricionárias.
As mudanças nas regras de acesso ao abono salarial, ao BPC e o maior rigor nas regras de concessão e acompanhamento do Bolsa Família também podem ser consideradas medidas importantes na busca da contenção de gastos. Essas novas regras combinam a necessidade inafastável do ajuste fiscal com o foco (prioridade) nos mais vulneráveis, combatendo excessos e desperdícios.
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Também merece destaque a restrição ao crescimento das emendas parlamentares, que passam a seguir os limites do arcabouço fiscal, ao alinhar mais uma frente do Poder Legislativo, que já tem contribuído com o esforço de ajuste fiscal.
São igualmente meritórias as restrições aos supersalários, incluindo todos os Poderes (e todas as esferas), e as mudanças nas regras de aposentadoria (e de contribuição para o fundo de saúde) dos militares. Além da economia, sinalizam o engajamento de todo o setor público, em especial os de renda mais alta, no esforço de ajuste fiscal.
O pacote traz outras medidas restritivas para a execução orçamentária, as quais, nesse caso, podem não só contribuir para o ajuste como também para dar mais racionalidade na condução dos orçamentos públicos: os ajustes no Fundeb; a prorrogação da DRU até 2032; o faseamento dos concursos públicos; e a autorização para ajustes em cerca de 18 bi em subsídios e execuções.
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Como pontos de atenção, o pacote fiscal não deveria perder a oportunidade de incluir a revisão dos pisos dos gastos com saúde e educação, que tem tido crescimento acima dos limites do arcabouço. Mesmo reconhecendo a importância e prioridade dessas despesas, em algum momento, o País precisará rever esse critério dos pisos, na medida em que essa rigidez vai seguir aumentando as despesas obrigatórias e comprimindo o espaço para os gastos discricionários, reduzindo a potência do arcabouço fiscal. O que foi feito para o salário-mínimo, mais dia, menos dia, precisará ser feito também para estas despesas com pisos obrigatórios.
Outro ponto de atenção foi a inclusão da reforma da renda no pacote de contenção das despesas. Sem entrar no mérito da proposta, que vai na linha de melhorar a distribuição de renda, ressaltamos a necessidade de que essas medidas de isenção do IR, de um lado, e de sobretaxa nas faixas mais altas de renda, de outro, não comprometam o esforço para se alcançar a contenção de gastos no montante necessário para o equilíbrio fiscal.
Com toda a dificuldade de se conciliar as diversas demandas que desafiam o equilíbrio fiscal, o pacote anunciado foi mais um importante passo do Governo para conter o crescimento da dívida pública, mas o País precisará continuar perseverando e ambicionando a interrupção da trajetória de expansão dos gastos.
Isaac Sidney • Presidente da Febraban
Bandeira Tarifária para o mês de dezembro será verde, anunciou nesta sexta-feira (29/11) a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Após a vigência da bandeira amarela em novembro, a expressiva melhora das condições de geração de energia no país permitiu a mudança para a bandeira verde em dezembro, deixando-se de cobrar o adicional de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos.
A medida vale para todos os consumidores de energia conectados ao Sistema Interligado Nacional.
Energisa/Divulgação
Nas últimas semanas, o período chuvoso mais intenso favoreceu a geração de energia hidrelétrica, com custo de geração inferior ao de fontes termelétricas – acionada mais frequentemente quando os níveis dos reservatórios estão baixos.
Sobre o anúncio, o diretor-geral da ANEEL, Sandoval Feitosa, destacou que “o sistema de bandeiras se consolidou no Brasil como uma forma democrática de o setor elétrico dialogar com a sociedade sobre o consumo eficiente e o custo da energia”.
A bandeira ficou verde de abril de 2022 até julho de 2024, quando foi interrompida com o anúncio da bandeira amarela, seguida de bandeira verde em agosto, vermelha, patamar 1, em setembro, vermelha, patamar 2, em outubro, e amarela em novembro.
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Com as bandeiras tarifárias, sistema criado pela ANEEL em 2015, o consumidor ganha um papel mais ativo na gestão de seu consumo de energia elétrica, ao conhecer previamente as condições e o custo de geração no País. O sistema reflete o custo variável da produção de energia, considerando fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis, bem como o acionamento de fontes de geração mais caras como as termelétricas.
Com as bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas. Mesmo que as condições de geração sejam favoráveis, é necessário continuar com bons hábitos de consumo que evitam desperdícios e contribuem para a sustentabilidade do setor elétrico. Com o acionamento da bandeira amarela, a vigilância quanto ao uso responsável da energia elétrica é fundamental. A orientação é para utilizar a energia de forma consciente.
Aneel
O comentarista esportivo Denílson de Oliveira, após 14 anos na Band, decidiu por não continuar na emissora. A informação foi confirmada pela própria Band em nota oficial, onde agradeceu a parceria e desejou sucesso ao ex-jogador em seus novos projetos.
Segundo a coluna “Outro Canal” da Folha de S.Paulo, a Globo estaria interessada em contar com o ex-jogador em um novo programa esportivo no SporTV. No entanto, nada foi confirmado oficialmente pelas duas partes.
Reprodução
Denílson continuará na Band até o final deste ano. O contrato se encerraria apenas em 2027.
A emissora já anunciou que haverá novidades para o programa Jogo Aberto em 2025, que atualmente é um dos maiores sucessos do canal.
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