O SBT anunciou a contratação do jornalista e apresentador José Luiz Datena.

Após encerrar um vínculo de 21 anos com a Band, onde apresentava o Brasil Urgente, Datena fará sua estreia na emissora do saudoso Silvio Santos na próxima segunda-feira, 9, à frente do programa Tá Na Hora.

José Luiz Datena Band / Divulgação

Datena foi candidato à Prefeitura de São Paulo nas eleições municipais de 2024, mas obteve menos de 2% dos votos. A campanha foi marcada pela cadeirada que ele deu em Pablo Marçal durante um debate entre candidatos.

“Datena traz todo o seu talento na apresentação de programas jornalísticos para abrilhantar a programação do SBT”, disse a emissora em comunicado.

O apresentador não escondeu a empolgação: “Vir para o SBT é cumprir o meu sonho de trabalhar na casa que foi montada pelo maior apresentador de todos os tempos. Silvio Santos foi e sempre será o meu ídolo e a minha referência.”

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Veja o comunicado da emissora:

A direção do SBT tem o prazer de anunciar oficialmente que José Luiz Datena, um dos mais renomados comunicadores da televisão brasileira, é o mais novo contratado da emissora. Datena traz todo o seu talento na apresentação de programas jornalísticos para abrilhantar a programação do SBT já a partir desta segunda-feira, 9 de dezembro, no comando do programa ‘Tá na Hora’. No mesmo dia, Marcão do Povo assumirá a apresentação de parte do jornalístico ‘Primeiro Impacto’.

Lançado em 2024, o ‘Tá Na Hora’ leva informação e prestação de serviço, ao vivo, para o público do SBT de segunda a sexta-feira nos finais da tarde. A atração acompanha o cotidiano do brasileiro com foco em facilitar a vida do espectador. O programa conta com a participação do Comandante Hamilton e repórteres espalhados pelos quatro cantos do Brasil.

Para Mauro Lissoni, diretor de programação e artístico do SBT, a chegada de Datena faz parte de um planejamento estratégico para a grade de programação. “Essa aposta reforça a missão da emissora em continuar inovando e entregando conteúdo de qualidade aos nossos espectadores”, destaca.

Reprodução

Na manhã desta quarta-feira (04), a Polícia Federal destruiu centenas de coletes balísticos com data de validade vencida.

A ação ocorreu na Superintendência Regional de Polícia Federal em Sergipe e foi coordenada pela Delegacia de Controle de Segurança Privada.

Polícia Federal destrói mais de 500 coletes balísticos vencidos em Sergipe
Polícia Federal de Sergipe

Foram inutilizadas peças de empresas de vigilância que atuam no estado e do acervo da própria PF em Sergipe.

Após vencido o prazo de validade, de 06 (seis) anos em média, os coletes são arrecadados e destruídos pela PF para garantir que os vigilantes das empresas de segurança fiscalizadas e os policiais federais não atuem com equipamentos vencidos.

Valmir dos Santos Costa, conhecido como Valmir de Francisquinho, negou rumores sobre sua saída do Partido Liberal (PL). O prefeito eleito de Itabaiana reafirmou sua permanência no partido e classificou as especulações como infundadas.

Os boatos começaram após o jornalista Cláudio Nunes destacar a suposta “frieza” do empresário e presidente do PL em Sergipe, Edvan Amorim, em relação ao julgamento que tornou Valmir inelegível por quatro anos. Segundo o jornalista, Amorim teria preferido “a omissão do que ser solidário”.

Reprodução

Em nota, Valmir rebateu as afirmações:

“Minha adesão ao PL foi motivada pela amizade e pelo companheirismo que Edvan Amorim nutre por mim e eu por ele. Edvan nunca me deu um conselho errado na vida pública; ele é parceiro do sucesso que Itabaiana tem.”

O prefeito eleito destacou ainda seu compromisso com o partido: “Depois de muitas especulações sobre minha possível saída do partido, eu reafirmo meu compromisso com o povo sergipano e itabaianense, que passa também pela construção de um PL forte, pelo qual sempre lutei.”

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“Ninguém fala por mim (…) Sigo trabalhando pelo fortalecimento do meu partido, que sai de 2024 muito maior do que entrou. Temos a primeira mulher prefeita de Aracaju, Emília Corrêa, uma pessoa honrada e de conduta exemplar, pela qual também nutro grande carinho. É isso; o resto é especulação!”, finalizou.

Não está confirmado seu nome, mas pode estar escolhido o secretário de Comunicação da prefeita eleita de Aracaju Emília Corrêa (PL).

Pode ser Clayton, que foi secretário de Comunicação de Maceió, Alagoas.

Clayton Antônio Santos da Silva é doutor e mestre em Ciências Sociais/Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP), com graduação em Comunicação Social/Jornalismo pela UFAL e especialização em Docência para o Ensino Superior. Em São Paulo, foi gerente de atendimento da CDN Comunicação (Grupo ABC/Omnicom Group). É professor da UFAL e repórter da TVE/AL (IZP). Ex-Secretário Municipal de Comunicação Social da Prefeitura de Maceió (2013-2018).

Ele já atua na Equipe de Transição da prefeita eleita.

Várias cidades e povoados estão sem água nesta quarta-feira, 4.

Cidades:

São Miguel do Aleixo, Nossa Senhora Aparecida, Frei Paulo, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis.

Povoados

Queimadas, Lagoa da Mata, Salgado, Caenda, Velame e Malhada das Capelas.

A Polícia Civil concluiu, após inquérito, que não há justificativa para indicar os policiais militares que atuaram na abordagem que resultou na morte do garçom Ithalo Santos Nascimento, de 25 anos, em um posto de gasolina, na Coroa do Meio, em Aracaju, no dia 28 de outubro.

Ithalo dos Santos Nascimento, de 25 anos, morto por policiais
Reprodução

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o inquérito policial foi concluído e, após a análise das imagens e da oitiva de testemunhas, foi encaminhado ao Judiciário sem indiciamento dos policiais por não ter constatado o crime.

Durante as investigações, foram analisadas as imagens de câmera de segurança e ouvidas as testemunhas. O inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário sem indiciamento por não ter ficado constatado crime.

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A Polícia Civil ainda aguarda o resultado de laudos periciais solicitados ao Instituto de Criminalística.

O inquérito citou ainda que um dos PMs agiu efetuando um único disparo na direção das pernas do garçom. O intuito foi salvaguardar a vida e integridade física de todos os policiais envolvidos na ocorrência. O documento foi encaminhado à Justiça. No entanto, a Polícia Civil ainda aguarda o resultado de laudos periciais solicitados ao Instituto de Criminalística.

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A vereadora da Barra dos Coqueiros, Frankeline Bispo (MDB), usou a Tribuna da Câmara, nesta terça-feira, 3, para destacar possíveis irregularidades praticadas pela atual gestão municipal e que foram constatadas pela equipe de transição indicada pelo prefeito eleito Airton Martins (PSD). As informações constam no relatório preliminar produzido e que foi levado também ao Tribunal Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE).

“Ainda impera em nosso município a falta de gestão do governo atual. Aqui é uma parcial do relatório, mas que cita coisas graves e que a gente precisa levar aos órgãos de controle e à população para que tenham ciência de como o atual prefeito está deixando a máquina pública. Inclusive, as dificuldades para obter informações concretas dos processos adotados pelo Município”, disse a parlamentar.

Vereadora da Barra dos Coqueiros Frankeline Bispo
Frankeline Bispo|Reprodução

Segundo o relatório, diversos beneficiários do Cartão Alimentação Cidadã estão inaptos para receber esse benefício. Em uma amostragem de 1 mil usuários, foi constatado que 302 estão inaptos para receber o benefício. “É estarrecedor que em 2024 houve um aumento de mais de 25% no número de concessão de Cartão Alimentação Cidadã, gerando uma suspeita do uso desse benefício para alavancar a campanha eleitoral do atual gestor”, ressaltou a vereadora [vídeo ao final do texto].

Também foram constatadas irregularidades em obras públicas. Um dos indícios está na obra da Orla do Rio Sergipe. De acordo com o relatório, a calçada de concreto deveria ter, conforme o projeto original, a altura do passeio de 10 centímetros, porém uma medição realizada constatou que a altura não passa de 6 centímetros. “O que gerou um prejuízo de R$ 158 mil aos cofres do Município”, detalhou a vereadora Frankeline Bispo.

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O relatório aponta ainda que as ferragens do guarda-corpo estão divergentes do que foi pago conforme o projeto. “O que gerou um prejuízo aproximado de R$ 580 mil aos cofres públicos. Além disso, a Prefeitura pagou por 14 coqueiros novos, mas só plantou dois, gerando um prejuízo de aproximadamente R$ 26 mil. No total, a construção inconsistente desta Orla gerou um prejuízo de mais de R$ 1 milhão”, destacou a vereadora.

A parlamentar também pontuou em sua fala a constatação do desmonte da máquina pública promovida pela atual gestão. “Podemos observar a suspensão do serviço prestado pelas empresas terceirizadas MasterServ e Via Norte. Houve ainda a suspensão da alimentação dos agentes da Guarda Municipal, dos salva-vidas e da Defesa Social. Ou seja, esses serviços serão suspensos”, frisou.

“Não foi apresentado à comissão de transição o inventário patrimonial atualizado. Ou seja, o novo gestor não terá como saber a real conjuntura patrimonial do Município. Em visita ao almoxarifado, foi constatado que existem vários produtos vencidos e que precisam ser descartados imediatamente”, completou.

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Também foram apontadas irregularidades no pagamento das rescisões. Dos 349 servidores comissionados exonerados este ano, só foi efetuado o pagamento das verbas rescisórias de apenas 176. Os demais 173 servidores estão sem receber suas verbas rescisórias. “O agravante aqui é que a atual gestão não tem realizado a liquidação destas 173 rescisões e se não for efetuado o pagamento até o dia 31 de dezembro essa dívida não entra como restos a pagar”, alertou a vereadora.

O relatório preliminar apontando as irregularidades encontradas na atual gestão da Prefeitura da Barra dos Coqueiros foi entregue, nesta terça-feira, 3, pelo coordenador da equipe de transição, Júnior Madureira, ao conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Luiz Augusto Ribeiro; e ao procurador-geral do MPC-SE, Eduardo Côrtes.


Assessoria de imprensa

Assista ao pronunciamento da vereadora Frankeline Bispo:

Câmara da Barra dos Coqueiros

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, declarou lei marcial em um pronunciamento televisionado na noite desta terça-feira (3), sob o argumento de proteger o país das “forças comunistas”. A medida incluiu o fechamento do parlamento e o controle da mídia e editoras por parte do comando da lei marcial, segundo agências internacionais. A ação é considerada o maior desafio à democracia sul-coreana desde a década de 1980.

Presidente da Coreia do Sul decreta lei marcial; Parlamento reage e bloqueia medida
Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol – Redes sociais|Reprodução

Veja o teor do decreto de Lei Marcial da Coreia do Sul, traduzido pela agência de notícias Reuters:

“Para proteger a democracia liberal da ameaça de derrubar o regime da República da Coreia por forças antiestatais ativas na República da Coreia e para proteger a segurança do povo, o seguinte é declarado em toda a República da Coreia a partir das 23:00 em 3 de dezembro de 2024:

1. Todas as atividades políticas, incluindo as atividades da Assembleia Nacional, conselhos locais e partidos políticos, associações políticas, comícios e manifestações, são proibidas.

2. Todos os atos que negam ou tentam derrubar o sistema democrático liberal são proibidos, e notícias falsas, manipulação da opinião pública e propaganda falsa são proibidas.

3. Todas as mídias e publicações estão sujeitas ao controle do Comando da Lei Marcial.

4. Greves, paralisações de trabalho e comícios que incitem o caos social são proibidos.

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5. Todo o pessoal médico, incluindo médicos estagiários, que estejam em greve ou tenham deixado a área médica devem retornar aos seus empregos dentro de 48 horas e trabalhar fielmente. Aqueles que violarem serão punidos de acordo com a Lei Marcial.

6. Cidadãos comuns inocentes, excluindo forças antiestatais e outras forças subversivas, estarão sujeitos a medidas para minimizar inconveniências em suas vidas diárias.

Os infratores da proclamação acima podem ser presos, detidos e revistados sem mandado de acordo com o Artigo 9 da Lei Marcial da República da Coreia (Autoridade de Medidas Especiais do Comandante da Lei Marcial) e serão punidos de acordo com o Artigo 14 da Lei Marcial (Penalidades).

Comandante da Lei Marcial, General do Exército Park An-su, terça-feira, 3 de dezembro de 2024.”

Reação do Parlamento

Em resposta, 190 dos 300 parlamentares sul-coreanos se reuniram para uma votação de emergência, bloqueando o decreto presidencial. “O presidente deve suspender imediatamente a lei marcial de emergência após a votação pela Assembleia Nacional”, afirmou o presidente da Assembleia, que destacou a determinação da casa em “defender a democracia”.

Até mesmo o líder do partido do presidente participou da votação unânime e se opôs à medida.

Soldados que estavam no edifício do parlamento deixaram o local pouco após o anúncio do resultado.

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A composição do parlamento, majoritariamente de oposição, tem sido um ponto de atrito com Yoon desde o início de seu mandato em 2022. Investigações sobre escândalos envolvendo a esposa do presidente e membros de seu governo têm desgastado sua gestão.

O decreto foi amplamente criticado como uma tentativa de consolidar poder em meio à crescente pressão política.

No discurso em que anunciou a medida, Yoon acusou o parlamento de enfraquecer o estado: “A Assembleia Nacional cortou completamente os orçamentos essenciais para operações nacionais, prevenção de crimes relacionados a drogas e segurança pública, criando caos na sociedade”. Ele ainda afirmou que o país teria se tornado “um paraíso para as drogas”.


Com informações das agências internacionais

CNN Brasil

Professoras e professores de 12 cidades sergipanas paralisam suas atividades na próxima quinta-feira, dia 5. A paralisação será marcada por ato em frente ao Tribunal de Contas de Sergipe (TCE/SE), às 8h e em seguida caminhada até o Ministério Público Estadual (MPE)

Diante do atraso dos salários de novembro e da ameaça de não receber dezembro e 13⁰ salários, professoras e professores de 12 municípios decidiram paralisar suas atividades por um dia.

Professoras e professores da Rede Estadual de Ensino
Sintese|Reprodução

O intuito da mobilização é cobrar medidas juntos aos órgãos responsáveis, TCE e MPE, para frear esta que tem sido uma constante prática no fim das gestões municipais em Sergipe: o atraso de salários e o não pagamento do salário de dezembro e do 13⁰ salário a professoras, professores e demais servidores públicos.

Prefeitas e prefeitos que não se reelegeram ou não elegeram seus candidatos, ao final de suas gestões se acham no “direito” de não cumprir com suas responsabilidades, deixam os municípios abandonados a própria sorte e servidores sem salários.

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Paralisam suas atividades nesta quinta-feira professoras e professores dos municípios em que os prefeitos não pagaram o salário de novembro em dia, ou seja, até o dia 29 de novembro.

Os 12 municípios em que professoras e professores paralisam suas atividades são:

  • Vale do Cotinguiba: Maruim, Santo Amaro das Brotas e General Maynard;
  • Alto Sertão: Canindé de São Francisco e Graccho Cardoso;
  • Baixo I: Malhada dos Bois;
  • Baixo II: Neópolis;
  • Sul: Umbauba;
  • Centro-Sul: Poço Verde;
  • Metropolitana: Itaporanga d’Ajuda;
  • Agreste: Pinhão e São Domingos.

A ideia é que este seja um ato unificado entre SINTESE, Federação do Servidores Públicos Municipais do Estado de Sergipe (FETAM) e CUT, uma vez que o atraso e o não pagamento de salários não afeta apenas professoras e professores, afeta também todos outros servidores públicos municipais.

Salários e 13º de 2024 precisam ser pagos dentro de 2024

O que torna a situação ainda mais preocupante e temerária é que caso as prefeitas e prefeitos não façam o pagamento do salário de dezembro e do 13º salário até o fim de 2024, professoras e professores poderão ter dificuldades para conseguir receber estes valores.

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Isso porque a Lei do FUNDEB, em seu artigo 25 e a Portaria 351 do Tribunal de Contas de Sergipe, em seu artigo 12, dizem o seguinte: a despesa de um ano não ser paga com receita de outro ano.

Trocando em miúdos, isso significa dizer que as despesas de 2024, não podem ser pagaras com as receitas de 2025.

“Como vai ser a nossa realidade em janeiro? Como vai ser o cenário? Esse é um problema real que professoras, professores e demais servidores municipais podem enfrentar. Por isso, é fundamental este ato no dia 5 de dezembro, precisamos que o TCE e o Ministério Público atentem para o suplício que pode ser gerado na vida destes trabalhadores e até na economia dos municípios em os prefeitos não cumprirem com o pagamento do salário de dezembro e do 13º salário dos servidores municipais. Os órgãos de fiscalização precisam tomar medidas duras agora, para que o caos não se instale nestes municípios”, cobra diretora do departamento de Bases Municipais do SINTESE, professora Emanuela Pereira.


Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipe

O Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) condenou o ex-prefeito de Itabaiana, Valmir dos Santos Costa, popularmente conhecido como Valmir de Francisquinho (PL), por improbidade administrativa relacionada a um suposto esquema de desvio de recursos públicos.

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Além de Valmir, foram condenados: o ex-secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Alimentar e de Meio Ambiente, Erotildes José de Jesus; o sócio-diretor da “Campo do Gado”, Gustavo Luiz Pereira Machado; o preposto da “Campo do Gado”, mais conhecido como “Peitudo”, Manoel Messias de Souza; ex-servidor municipal Jamerson da Trindade Mota; e a Campo do Gado Indústria de Reciclagem Animal Ltda.

O TJ/SE decidiu pela inelegibilidade de Valmir por um período de quatro anos. A sentença é passível de recurso.

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Em relação às eleições municipais de 2024, nas quais Valmir foi eleito prefeito, o TJSE esclareceu que caberá à Justiça Eleitoral decidir se ele será diplomado e empossado para o próximo mandato.

Caso Matadouro

A condenação está vinculada a supostas irregularidades cometidas durante a gestão de Valmir como prefeito de Itabaiana, envolvendo o matadouro do município. O processo avançou após a não homologação do Acordo de Não Persecução Civil (ANPC), firmado entre o ex-prefeito e o Ministério Público de Sergipe (MP/SE).

A decisão judicial também determinou o ressarcimento integral dos danos causados ao erário, além do pagamento de uma multa civil proporcional ao prejuízo identificado.