O UOL publicou nesta sexta-feira (12) uma lista com as 20 melhores e 20 piores cidades brasileiras em qualidade de vida.

O levantamento é baseado no Índice de Progresso Social (IPS), criado pelo Professor Michael Porter, da Harvard Business School. Ao contrário de outros índices que utilizam indicadores econômicos, o IPS avalia o desempenho das sociedades a partir de marcadores sociais e ambientais, conforme destacou o UOL.

Orla da Atalaia, em Aracaju, Sergipe
Arcos da Orla – Foto: Michel de Oliveira|Prefeitura de Aracaju

Aracaju, conhecida em 2008 como “a capital da qualidade de vida”, sequer aparece na lista.

A campeã do ranking é Gavião Peixoto, no interior de São Paulo. Fundado em 1995, o município está próximo a Ribeirão Preto e Rio Claro, e possui menos de 5.000 habitantes.

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Confira as 20 melhores cidades em qualidade de vida de acordo com o IPS de 2024:

1) Gavião Peixoto (SP). Pontuação: 74,49
2) Brasília (DF) – 71,25
3) São Carlos (SP) – 70,96
4) Goiânia (GO) – 70,49
5) Nuporanga (SP) – 70,47
6) Indaiatuba (SP) – 70,47
7) Gabriel Monteiro (SP) – 70,42
8) Águas de São Pedro (SP) – 70,37
9) Jaguariúna (SP) – 70,29
10) Araraquara (SP) – 70,22
11) Presidente Lucena (RS) – 70,14
12) Luzerna (SC) – 70,09
13) Pompeia (SP) – 70,06
14) São Caetano do Sul (SP) – 70,02
15) Maringá (PR) – 69,96
16) Piracicaba (SP) – 69,95
17) Nova Lima (MG) – 69,89
18) Campinas (SP) – 69,88
19) Caxambu (MG) – 69,69
20) Vinhedo (SP) – 69,65

O IPS mede aspectos como bem-estar, saúde, educação, e meio ambiente para determinar a qualidade de vida nas cidades.

Pesquisa realizada pelo Instituto CTAS e divulgada nesta quinta-feira, 11, pela TV Atalaia mostrou que Airton Martins (PSD) segue liderando com ampla vantagem a disputa para prefeito da Barra dos Coqueiros. Ele aparece no levantamento com 57,4% das intenções no cenário induzido. 

Prefeitura da Barra dos Coqueiros |Divulgação

A pesquisa mostrou ainda que o segundo colocado aparece com 25,3% e o terceiro colocado com 4,7%. Do total de entrevistados, 10,8% não sabem ou não responderam e 1,8% representam brancos e nulos. 

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A pesquisa foi planejada e executada pelo Instituto de Pesquisa Consultoria Técnica de Serviços no Estado de Sergipe e está registrada sob o número SE-01109/2024. Foram realizadas 589 entrevistas presenciais, pessoais e individuais entre 4 e 5 de julho deste ano. A margem de erro é de 4% e o nível de confiança de 95%.

Por: assessoria de comunicação do pré-candidato.

TV Atalaia

Por unanimidade, em Assembleia Geral e Extraordinária concorrida, as auditoras e auditores fiscais tributários deliberaram que não aceitarão a quebra de acordo das negociações, que foram realizadas com Grupo de Trabalho, indicado pelo próprio governador Fábio Mitidieri. A negociação foi finalizada com a aprovação da categoria, no dia 12 de junho, conforme proposta enviada pelo governo. A assembleia (11/07) foi realizada no auditório do Sindicato.

Sindifisco

De acordo com o presidente do Sindifisco, José Antônio, o governo anunciou que não cumprirá o acordo feito que garantiria a paridade do bônus denominado BESF, bem como alterou o acordo relativo a data que passaria a vigorar a reposição salarial e Reestruturação da Tabela da categoria.

Incremento da receita

“Os reajustes salariais que estão sendo concedidos aos servidores públicos só estão sendo possíveis pelo empenho das auditoras e auditores do Fisco estadual que somente este ano incrementaram a receita de Sergipe em mais de R$ 500 milhões”, destacou José Antônio.

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Mobilização do Fisco

A categoria também decidiu que acompanhará na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) a chegada dos projetos de lei (PLs), do executivo estadual, que tratam de reajuste dos salários de cargos comissionados e dos servidores dos órgãos públicos estaduais. As proposituras devem ser votadas até a próxima terça-feira (16/07), em razão do recesso parlamentar.

Também ficou deliberado na assembleia que, caso o governador não cumpra com o que foi acordado nas negociações, o Sindicato realizará nova assembleia, previamente agendada para a próxima quarta-feira (17/07), às 15h30. Essa assembleia deverá deliberará sobre novos encaminhamentos de luta.

Por: Sindicato do Fisco do Estado de Sergipe.

A 8ª Delegacia Metropolitana prendeu em flagrante dois suspeitos de estelionato no final da manhã desta quinta-feira, 11, numa agência bancária situada na Rua Mariano Salmeron, bairro Siqueira Campos, na capital. A dupla foi detida quando se preparava para receber uma quantia, após se passar por corretor de imóveis e proprietário de um apartamento, respectivamente. 

'Operação Eletrônicos' prende quatro suspeitos de furtar lojas de aparelhos eletrônicos em Sergipe
Polícia Civil de Sergipe

De acordo com a 8ª DM, depois de negociar um apartamento situado no bairro Aruana e chegar a registrar um documento referente à venda num cartório da cidade, a dupla suspeita foi detida em flagrante numa agência bancária do Siqueira Campos. A ação ocorreu quando os dois aguardavam o recebimento de fração do valor acordado entre as partes, referente à venda do imóvel.

Ainda segundo informações registradas no Boletim de Ocorrência pela vítima, em meio aos trâmites para sacramentar o negócio, foi notada uma certa pressão para a realização do depósito da quantia estipulada como entrada da negociação. Diante disso, ela passou a desconfiar de que estava sendo vítima de um golpe e acionou a polícia.

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Do banco, os suspeitos foram conduzidos à 8ª DM, para esclarecimentos, ficando constatado que o vendedor, apesar de transitar livremente pelos imóveis à venda, não era corretor de imóveis e o comparsa, que disse ser proprietário do imóvel negociado com a vítima, não era o real dono do apartamento. O caso foi registrado como estelionato.

Os homens foram detidos em flagrante. A Polícia Civil continuará investigando o ocorrido para certificar se existem outras vítimas.

Ouça

À medida que o Pix vai sendo cada vez mais utilizado para pagamento e transferência de dinheiro, aumentam também relatos de golpes que tentam dar prejuízo a clientes de bancos.

Um deles, que viralizou recentemente nas redes sociais, é o golpe do Pix errado. A Agência Brasil preparou uma reportagem para você entender como funciona a artimanha dos criminosos e se proteger das tentativas de golpe.

O golpe

O Pix bateu recorde de transações na última sexta-feira (5). Foram 224 milhões de transferências entre contas bancárias, segundo o Banco Central (BC). Com um número tão grande de transações, não é difícil crer que algumas tenham sido feitas realmente por engano.

Marcello Casal Jr / Agência Brasil

É justamente neste cenário que golpistas passam a praticar o golpe do Pix errado. O primeiro passo dado pelos fraudadores é fazer uma transferência para a conta da potencial vítima. Como parte das chaves Pix é um número de telefone celular, não é difícil para o golpista conseguir um número telefônico e realizar um Pix.

Logo em seguida à transferência, a pessoa entra em contato com a pessoa pelo número de telefone, seja ligação ou mensagem de WhatsApp, por exemplo.

Uma vez feito contato, o criminoso tenta convencer a vítima de que fez a transferência por engano e usa técnicas de persuasão para que o suposto beneficiado devolva o dinheiro.

“Estava precisando receber um dinheiro para pagar o aluguel, mas o rapaz mandou no número errado. Você pode transferir aqui para mim”, relata um usuário do X (antigo Twitter), cuja mãe teve R$ 600 depositados na conta bancária.

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Na tentativa de convencimento, está uma das chaves para o golpe dar certo: a pessoa mal-intencionada pede a devolução em uma conta distinta da que fez a transferência inicial.

É intuitivo pensar que a primeira forma de descobrir se o contato suspeito trata-se de um golpe é checar se o dinheiro realmente foi depositado na conta da vítima. Para isso, basta conferir o extrato bancário. O fator que leva a pessoa ao erro é que realmente o dinheiro está na conta.

A partir do momento em que a vítima se convence e decide fazer um Pix para a conta indicada como forma de devolver o dinheiro, ela caiu no golpe.

Estorno 

O prejuízo acontece porque, em paralelo ao trabalho de convencer a vítima, o golpista se utiliza de um mecanismo criado justamente para coibir golpes, o Mecanismo Especial de Devolução (Med).

iStock

O mecanismo exclusivo do Pix foi criado para facilitar as devoluções em caso de fraudes, aumentando as possibilidades de a vítima reaver os recursos. Os criminosos acionam o procedimento, alegando que foram enganados pela pessoa que, na verdade, é a vítima.

A transação alegada é analisada. No entanto, quando os bancos envolvidos nas transferências percebem que a vítima verdadeira recebeu o valor e logo em seguida transferiu para uma terceira conta, entendem essa triangulação como típica de um golpe.

Daí, ocorre a retirada forçada do dinheiro do saldo da pessoa enganada. Desta forma, o golpista que já tinha recebido o dinheiro de volta voluntariamente consegue mais uma devolução, em prejuízo da vítima.

Uma vez constatado que caiu no golpe, a pessoa pode também acionar o mecanismo de devolução. No entanto, a conta que recebeu o dinheiro transferido por “boa fé” pode já estar zerada, sem saldo para restituir o prejuízo.

Botão “devolver”

Ao orientar o procedimento que deve ser seguido em caso de receber um Pix por engano, o Banco Central explica que “não há normas do BC ou do CMN [Conselho Monetário Nacional] sobre devoluções em caso de engano ou erro do pagador, mas o Código Penal, de 1940, trata sobre a apropriação indébita”.

O órgão orienta que “basta acessar a transação que você quer devolver no aplicativo do seu banco e efetuar a devolução”.

A ferramenta Pix tem a opção “devolver”, ou seja, é diferente de fazer outra transferência. É um procedimento que, acionado pelo cliente do banco, estorna o valor recebido para a conta que realmente originou o Pix inicial.

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Esse procedimento desconfigura uma tentativa de fraude e não seria considerado irregular, caso o golpista acione o mecanismo de devolução.

Med 2.0

Em junho, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) anunciou que sugeriu ao BC uma melhoria no Mecanismo Especial de Devolução que, atualmente, consegue bloquear dinheiro fruto de fraude apenas na conta que recebeu o recurso, a chamada primeira camada, que pode simplesmente ser zerada pelos golpistas. Com o Med 2.0, o rastreio e bloqueio passarão a mais camadas.

“Já observamos que os criminosos espalham o dinheiro proveniente de golpes e crimes em várias contas de forma muito rápida e, por isso, é importante aprimorar o sistema para que ele atinja mais camadas”, afirmou à época o diretor-adjunto de Serviços da Febraban, Walter Faria.

Segundo a federação, o desenvolvimento do MED 2.0 acontecerá no decorrer de 2024 e 2025 e a implantação será em 2026.

Novo levantamento realizado pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) entre os dias 4 e 8 de julho aponta uma leve melhora na avaliação da gestão do Presidente Lula.

Ricardo Stuckert ⏐ Divulgação

Somam 37% os brasileiros e brasileiras com 16 anos ou mais que consideram ótima, ou boa, a administração atual, ao passo que totalizavam 33% em março. Por outro lado, o percentual daqueles que avaliam a gestão de Lula como regular ou ruim/péssima oscila dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2 pontos percentuais, indo, respectivamente, de 33% para 31% neste levantamento e de 32% para 31% agora em julho. Aqueles que não sabem ou preferem não opinar variam de 3% para 2%.

Pergunta: Como o(a) sr(a) classifica a administração do Presidente Lula até o momento? O(A) sr(a) diria que ela está sendo ótima, boa, regular, ruim ou péssima? (Estimulada – %)

Pergunta: Como o(a) sr(a) classifica a administração do Presidente Lula até o momento? O(A)
sr(a) diria que ela está sendo ótima, boa, regular, ruim ou péssima? (Estimulada - %)
A soma dos percentuais pode não totalizar 100% em decorrência de arredondamentos

Nessa pesquisa, a avaliação ótima/boa da gestão do presidente Lula é mais acentuada entre:

  • quem declara ter votado no presidente em 2022 (66%);
  • moradores da região Nordeste (53%);
  • eleitores com 60 anos ou mais (48%);
  • os menos instruídos (48%);
  • quem tem renda familiar de até 1 SM (48%) e
  • os católicos (44%).

Já a avaliação ruim/péssima é mais expressiva entre:

  • quem declara ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (61%) e,
  • os evangélicos (39%).
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Na comparação com os resultados divulgados em março, nota-se que a avaliação positiva aumenta de forma mais significativa entre:

  • aqueles que vivem na região Nordeste: de 43% para 53% e,
  • quem possui renda familiar mensal de até 1 salário mínimo: de 39% para 48%.

Todavia, a avaliação negativa não apresenta diferenças estatísticas na comparação com os resultados divulgados anteriormente. Nesse momento, a maneira como o Presidente Lula está governando o Brasil é aprovada por metade dos entrevistados e desaprovada por 44% (em março eram, respectivamente, 49% e 45%). Mantém-se em 6% a parcela dos que não sabem ou preferem não responder ao questionamento.

Entre quem avalia a gestão Lula como regular, 48% aprovam a maneira como o presidente está governando o país, 42% desaprovam e 10% não opinam a respeito (anteriormente eram 50%, 41% e 9%, na mesma ordem).

Pergunta: O(A) sr(a) aprova ou desaprova a maneira como o Presidente Lula está governando
o Brasil?
(Estimulada – %)

Pergunta: O(A) sr(a) aprova ou desaprova a maneira como o Presidente Lula está governando
o Brasil? (Estimulada - %)
A soma dos percentuais pode não totalizar 100% em decorrência de arredondamentos

Na pesquisa atual, a aprovação da forma como o presidente Lula vem governando o país se destaca entre:

  • quem avalia positivamente sua gestão (93%);
  • quem declara ter votado no presidente na eleição de 2022 (83%);
  • aqueles que vivem na região Nordeste (67%);
  • quem possui renda familiar mensal de até 1 salário mínimo (61%);
  • os menos instruídos (59%) e,
  • os católicos (57%).
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A desaprovação é mais expressiva entre:

  • quem avalia negativamente a sua administração (98%);
  • os que afirmam ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (79%);
  • quem afirma ter votado branco/nulo na eleição de 2022 (56%);
  • aqueles com renda mensal familiar superior a 5 salários mínimos (55%);
  • evangélicos (55%) e,
  • eleitores com ensino médio (50%).

Não se observam variações estatisticamente significativas em comparação com os resultados
divulgados em março.

Varia de 45% para 46% a proporção de brasileiros e brasileiras que afirma confiar no Presidente Lula, enquanto não há mudanças na parcela dos que declaram não confiar no representante do Executivo, registrando os mesmos 51% da pesquisa anterior. Aqueles que preferem não opinar a respeito oscilam de 4% para 3% neste levantamento.

Pergunta: O(A) sr(a) confia ou não confia no Presidente Lula? (Estimulada – %)

Pergunta: O(A) sr(a) confia ou não confia no Presidente Lula? (Estimulada - %)
A soma dos percentuais pode não totalizar 100% em decorrência de arredondamentos

Em julho, a confiança no Presidente Lula é mais forte entre:

  • eleitores que consideram ótima ou boa sua gestão (91%);
  • aqueles que declaram ter votado em Lula na eleição de 2022 (81%);
  • quem vive na região Nordeste (63%);
  • os menos instruídos (58%);
  • aqueles com renda familiar de até 1 salário mínimo (58%);
  • eleitores com 60 anos ou mais (56%) e,
  • os católicos (53%).
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Já na parcela dos que não confiam no presidente, as menções são mais acentuadas entre:

  • os que consideram ruim ou péssima a sua administração (98%);
  • quem afirma ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (86%);
  • aqueles que declaram ter votado em branco/nulo na eleição de 2022 (68%);
  • evangélicos (63%);
  • os que têm renda mensal familiar superior a 5 salários mínimos (61%);
  • quem vive na região Sul (60%);
  • aqueles com renda mensal familiar de mais de 2 a 5 salários mínimos (59%);
  • os mais instruídos (58%);
  • aqueles com ensino médio (58%) e,
  • moradores da região Sudeste (57%).

Também não há diferenças importantes em relação ao estudo divulgado em março deste ano.


FICHA TÉCNICA DA PESQUISA (JOB Nº 23/0377-7)

Período de campo: a pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 8 de julho de 2024.

Abordagem: pesquisa presencial.

Tamanho da amostra: foram entrevistados 2.000 eleitores em 129 municípios.

Margem de erro: a margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

Nível de confiança: o nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento.

Solicitante: estudo realizado pelo Ipec em sua pesquisa omnibus (BUS) mensal.

Ano após ano, os contribuintes do IPTU são surpreendidos com o aumento do imposto, gerando muitas vezes, uma contenção no orçamento familiar para cumprir com os deveres como cidadãos.

Pensando nisso, a pré-candidata a prefeitura de Aracaju, Emília Corrêa, propôs em seu futuro plano de governo, o congelamento dos valores do Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) para os anos de 2025 e 2026.

A proposta foi amplamente estudada por técnicos que estão colaborando com o plano de governo da pré-candidata. E, através desses estudos, foi possível garantir a legalidade do congelamento, algo que já acontece em outros municípios, a exemplo de Guarulhos, na Grande São Paulo, desde 2017.

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“Além disso, a nossa proposta é implantar, através de uma lei, um programa de anistia de juros e multas, de acordo com a forma de pagamento. Isso vai permitir que os contribuintes inadimplentes regularizem a situação do seu imóvel”, explicou a pré-candidata.

“Dessa forma, estaremos promovendo uma justiça fiscal com  os contribuintes, buscando também atrair e regularizar a situação de milhares que estão inadimplentes”, completou Emília Corrêa.

Por: assessoria de imprensa da pré-candidata.

Ouça

A partir desta semana, mais dez medicamentos passam a ser distribuídos de forma gratuita pelo programa Farmácia Popular. A lista inclui remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite. Até então, somente medicações contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, podiam ser retiradas de graça em unidades credenciadas.

Arquivo Agência Brasil

Com a atualização anunciada esta semana, 39 dos 41 itens ofertados pelo Farmácia Popular passam a ser distribuídos gratuitamente. Para os demais medicamentos e insumos disponibilizados pelo programa, o Ministério da Saúde já arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia.

Confira a lista completa abaixo, conforme indicação médica:

Asma

– brometo de ipratrópio 0,02mg
– brometo de ipratrópio 0,25mg
– dipropionato de beclometasona 200mcg
– dipropionato de beclometasona 250mcg
– dipropionato de beclometasona 50mcg
– sulfato de salbutamol 100mcg
– sulfato de salbutamol 5mg

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Diabetes

– cloridrato de metformina 500mg
– cloridrato de metformina 500mg – ação prolongada
– cloridrato de metformina 850mg
– glibenclamida 5mg
– insulina humana regular 100ui/ml
– insulina humana 100ui/ml

Hipertensão

– atenolol 25mg
– besilato de anlodipino 5 mg
– captopril 25mg
– cloridrato de propranolol 40mg
– hidroclorotiazida 25mg
– losartana potássica 50mg
– maleato de enalapril 10mg
– espironolactona 25 mg
– furosemida 40 mg
– succinato de metoprolol 25 mg

Anticoncepcionais

– acetato de medroxiprogesterona 150mg
– etinilestradiol 0,03mg + levonorgestrel 0,15mg
– noretisterona 0,35mg
– valerato de estradiol 5mg + enantato de noretisterona 50mg

Osteoporose

– alendronato de sódio 70mg

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Dislipidemia

– sinvastatina 10mg
– sinvastatina 20mg
– sinvastatina 40mg

Doença de Parkinson

– carbidopa 25mg + levodopa 250mg
– cloridrato de benserazida 25mg + levodopa 100mg

Glaucoma

– maleato de timolol 2,5mg
– maleato de timolol 5mg

Rinite

– budesonida 32mcg
– budesonida 50mcg
– dipropionato de beclometasona 50mcg/dose

Elza Fiuza ⏐ Agência Brasil

Dignidade menstrual

– absorvente higiênico (para pessoas em situação de vulnerabilidade e estudantes da rede pública)

Copagamento

De acordo com a lista atualizada do programa, os seguintes itens do Farmácia Popular permanecem na modalidade de copagamento, onde o ministério arca com até 90% do valor de referência e o cidadão paga o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia:

– dapagliflozina 10 mg (indicado para o tratamento de diabetes associada a doença cardiovascular);

– fralda geriátrica (quadros de incontinência).

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O programa

Criado em 2004 com o objetivo de disponibilizar medicamentos e insumos de saúde, o Farmácia Popular, segundo dados do governo federal, está presente em 85% dos municípios brasileiros – cerca de 4,7 mil cidades – e conta com uma lista de mais de 31 mil estabelecimentos credenciados em todo o país, com capacidade para atender 96% da população brasileira.

A expectativa do Ministério da Saúde é universalizar o programa, cobrindo 93% do território nacional. Segundo a pasta, foram credenciadas 536 novas farmácias em 380 municípios de referência do Programa Mais Médicos, com 352 cidades do Norte e Nordeste recebendo a primeira unidade cadastrada.

“Para alcançar a meta, o credenciamento de novas farmácias e drogarias foi aberto em 811 cidades de todas as regiões do país, com prioridade para os municípios que participam do Mais Médicos – uma estratégia que visa a diminuição dos vazios assistenciais”, informou o ministério.

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Nesta quarta-feira (10), policiais civis sergipanos se reuniram em Assembleia Geral Extraordinária convocada pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE) para discutir a proposta governamental para o subsídio dos Agentes e Escrivães de Polícia Civil. O clima predominante, entretanto, foi de insatisfação com o projeto apresentado pelo Governo do Estado, que propôs um reajuste linear de 7% e não a tão aguardada reestruturação da categoria.

Em Assembleia, policiais civis contestam reajuste salarial proposto pelo Governo de Sergipe
Sinpol/SE

Apesar de todo cenário exposto pela diretoria do Sinpol/SE, que durante o processo de negociações adotou uma postura diplomática, os policiais civis demonstraram aversão à proposta do Governo, tendo em vista que o reajuste oferecido não é capaz de recompor todos os anos de perda inflacionária que estão sendo acumulados.

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“O que nós notamos é um cenário que começa a ficar mais delicado com a categoria, que deseja até mesmo rechaçar o diálogo e partir para atitudes mais extremas e encaminhamentos mais severos. Nós entendemos o sentimento de desvalorização, continuamos dialogando tanto com a categoria, quanto com o Governo, mas entendemos também que se afunila o momento em que meras reuniões e perspectivas futuras não serão suficientes para acalmar os ânimos.”, relatou Fábio Diniz, diretor de comunicação do Sinpol/SE.

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Ainda de acordo com Fábio, o que mais se escuta entre os policiais civis é o pedido de concretização do que foi exposto como possibilidades de avanços.

“A reestruturação vem sendo aguardada pela categoria, que recebeu este projeto de forma negativa, já que o anunciado não é um projeto de reestruturação, apenas um reajuste linear que não resolve nem a questão de defasagem salarial, nem ao que se refere ao tratamento que se deve dar aos cargos de Agentes e Escrivães baseado no trabalho realizado. Como dito e repetido na Assembleia: Queremos resolver esta situação de forma mais pacífica e breve possível, sem deixar nenhum direito para trás, mas se for preciso seguir o clima que se instaura entre os policiais civis de Sergipe, a diretoria do Sinpol estará ao lado dos policiais para defendê-los e estar junto no front de batalha”, finalizou Fábio. 

Por: Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe.


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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (11) a 4ª fase da Operação Última Milha. O objetivo é desarticular organização criminosa que monitorava ilegalmente autoridades públicas, além de produzir notícias falsas, utilizando-se de sistemas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro.

Organização monitorava ilegalmente autoridades públicas e jornalistas
Operação Última Milha – Foto: Polícia Federal|Divulgação

Em nota, a PF informou que membros dos Três Poderes e jornalistas foram alvos do grupo, “incluindo a criação de perfis falsos e a divulgação de informações sabidamente falsas”. “A organização criminosa também acessou ilegalmente computadores, aparelhos de telefonia e infraestrutura de telecomunicações para monitorar pessoas e agentes públicos”.

Segundo a PF foram monitorados

PODER JUDICIÁRIO: Ministros Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux;

PODER EXECUTIVO: Ex-Governador de São Paulo, João Dória, Servidores do Ibama Hugo Ferreira Netto Loss e Roberto Cabral Borges, Auditores da Receita Federal do Brasil Christiano José Paes Leme Botelho, Cleber Homen da Silva e José Pereira de Barros Neto.

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PODER LEGISLATIVO: Deputado Federal Arthur Lira (Presidente da Câmara dos Deputados), Deputado Rodrigo Maia (então Presidente da Câmara dos Deputados), Deputados Federais Kim Kataguiri e Joice Hasselmann, Senadores Alessandro Vieira, Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues.

JORNALISTAS: Monica Bergamo, Vera Magalhães, Luiza Alves Bandeira e Pedro Cesar Batista.

Entenda

A primeira fase da Operação Última Milha foi deflagrada pela PF em outubro do ano passado. À época, a corporação informou que investigava o uso indevido de sistema de geolocalização de dispositivos móveis sem a devida autorização judicial por servidores da própria Abin.

“De acordo com as investigações, o sistema de geolocalização utilizado pela Abin é um software intrusivo na infraestrutura crítica de telefonia brasileira. A rede de telefonia teria sido invadida reiteradas vezes, com a utilização do serviço adquirido com recursos públicos”, destacou a PF à época.

Com informações da Agência Brasil.


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