
Mesmo mentindo ao dizer que pagou 4 folhas em dois meses, a gestão do prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) começou bem com quase todos os servidores, menos com parcela da classe médica. Mesmo assim, bem melhor que seu antecessor.
O desastre administrativo começou com a polícia dentro da Emsurb e a revelação, segundo a polícia e a procuradora regional eleitoral, Eunice Dantas, de que o dono da Torre sacou cerca de R$ 4 milhões às vésperas da realização do 2º turno da eleição em que derrotou, apertado, o deputado federal Valadares Filho (PSB).
Na polícia, o que se fala é que conversa interceptada judicialmente teria o poder de destruir carreira política.
A procuradora Eunice Dantas pediu o compartilhamento de provas e diz que podem ser ajuizadas ações criminal e de improbidade administrativa contra o prefeito.
Por culpa, única e exclusiva do prefeito, o Forró deixará de ser realizado pela primeira vez. O papo furado de Edvaldo, de que não tira dinheiro dos servidores e da Saúde para bancar o Forró Caju é desmentido facilmente por promessas de campanha e pela realização do evento em seus dois primeiros mandatos.
Se tivesse inscrito o Forró Caju no início do ano. em Brasília, não teria dificuldades para realizar o evento.
Em Capela, Sukita (PODEMOS) levou Leonardo, Aviões do Forró e Bel Marques para o São Pedro, sem gastar um tostão da prefeitura.
As prefeituras de Itaporanga, Estância e Areia Branca, recebidas da oposição pelos atuais gestores, realizam os eventos juninos.
A Prefeitura de Itabaiana pagou adiantada parte do cachê dos artistas na Festa do Caminhoneiro.
Na avenida Euclides Figueiredo, comércio e carros quebram nos buracos da cidade sem prefeito.
Como se não bastasse, a gestão foi flagrada enrolando com papel paciente idosa no Fernando Franco.
Indignado com a falta de informações, na secretaria controlada pelo DAF, o médico André Sotero deixou a Saúde, dizendo que a prefeitura tem dinheiro, faltam gestão, Aas, dipirona e remédios para hipertensão e diabetes.
O prefeito diz que não sabia de nada.
Como se vê, Edvaldo vai bem, na escola do ¨eu não vi, não sabia...¨.